Cartoon Network Racing

December 12, 2013, 2:48 am

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"Sai da frente, Mario Kart!"

Meninas Super Poderosas, Johnny Bravo, A Vaca e o Frango. O que estes personagens dos desenhos animados têm em comum? São personagens do canal de TV Cartoon Network e todos já os conhecem, certo? Sim, mas existe outro fato: eles correm de kart... e mandam muito bem!

Ué? Mas não era Mario Kart?

Sabe quando você está entediado e não tem nada de bom para fazer? Aí você procura, sem esperanças, algo de bom para jogar? Então, você pensa em dar uma chance para algum jogo que nunca teve a coragem de pôr as mãos? Pois bem, se você tiver um Nintendo DS em casa, um jogo que merece uma chance é Cartoon Network Racing.

Eu sou fã da série Mario Kart, e daqueles fãs xiitas, que não conseguem jogar nenhuma imitação. Crash Team Racing? Não jogo! Diddy Kong Racing? Bonzinho, mas passo. Sonic and All-Star blá-blá-blá? Não quero! LittleBigPlanet Karting? Tira isso daqui!

Eu acho Mario Kart tão bom que qualquer outro jogo passa, imediatamente, a ser ruim. Eu sei que fazer comparações de qualquer outro título com o jogo do bigodudo é injusto, mas eu faço assim mesmo e todas as vezes que ligo algum jogo de kart, logo torço o nariz. E foi com esse pensamento que liguei CN Racing.

E como é o jogo?

O jogo, logo de cara, passa uma boa impressão. Eu não sou fã dos personagens do Cartoon Network, mas não há como negar que eles têm carisma. Principalmente A Vaca e o Frango e o... Hum... Talvez eu goste de um: "Eu sou o Máximo!".

youtube.com/watch?v=c7-ifOUvMHo

O jogo é uma cópia descarada de Mario Kart, sendo muito semelhante visualmente ao Mario Kart DS, claro, com devidas proporções. Os controles são bons, não são precisos ao máximo, mas também não comprometem. As músicas, um pouco abafadas, estão boas e os personagens têm muita personalidade. Sabe aqueles trejeitos do Johnny Bravo quando vê uma garota bonita? Está igualzinho.


O esquema é o mesmo do jogo da Nintendo, você escolhe um piloto entre os 9 iniciais e vai para a pista. As copas são bem no estilo Mario Kart, quatro de início, cada uma com quatro pistas, e até o pódio, com o piloto dentro do carro, é igualzinho ao game do Mario. As pistas são muito boas e poderiam estar em qualquer versão de Mario Kart sem fazer feio. Nelas existem as marcas de boost (não sei como se chama), aquelas setas em que seu carro ganha força extra, mas, além desta, existem marcas azuis que, se passar por ela, seu karté empurrado para fora da pista. O único senão vai para a pista da praia, Desert Island Dash, que é idêntica à pista vista em Mario Kart, com a areia e a água invadindo o traçado, tudo. Mas isso nem de longe chega a ser um incômodo.

Os itens não fogem ao usual, sendo tanto de ataque quanto de defesa. E o jogo tem bombas de fumaça, mísseis teleguiados, e outros, mas um que eu achei bem legal é o que faz com que o carro tenha lanças nas rodas, ao estilo das (bigas) usadas nas corridas da Roma antiga. Existem também, espalhadas, estrelas douradas que enchem uma barra no alto da tela. Pegando 3 estrelas a barra se enche e, apertando o X, seu personagem dá um especial característico dele. E tem até golpe de Kung Fu sobre rodas!

O game tem, ainda, vários personagens destraváveis como o Macaco Louco e o Coragem, o cão covarde, o que garante bastante diversão. Além dos personagens extras, ainda existe muito material bacana, como artes e episódios, isso mesmo, episódios completos. Neste quesito, considero CN Racing superior a Mario Kart.

Portanto, se você estiver de bobeira, sem nada de bom para jogar - e tiver um DS, é claro! - Pegue seu portátil e ligue CN Racing, que é um ótimo jogo, e Vão Jogar!

por João Roberto sobre Degustando, Cartoon Network Racing, Nintendo DS, PlayStation 2 em 06/12/2013 às 12:19:45 veja no site

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6ª Campanha De Natal Do Tchulanguero Feliz

December 13, 2013, 12:35 pm

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Já adianto que não tem um PS4 na lista, então é tudo coisa barata :P

Pois é, entra ano, sai ano, e cá estou eu pela sexta vez com a minha humilde listinha de presentes, que só minha esposa se importa para que vocês não fiquem naquele velho dilema de não saber com o que presentear um ente querido e importante na vida de vocês... olha como sou super gente boa com meus leitores .

Aliás, para saciar a curiosidade de muitos, saibam que da lista do ano passado, eu consegui nada menos que... um item, hwa hwa hwa. Então vamos aos presentinhos desse ano? Os bons observadores inclusive irão perceber a ausência de um item muito importante...

Nintendo 3DS

Eu poderia repetir uma ladainha qualquer que eu disse das outras vezes, mas vou simplificar as coisas desta vez: Pokémon X/Y, The Legend Of Zelda: A Link Between Two Worlds, The Legend Of Zelda: Ocarina Of Time, Street Fighter IV, Super Mario 3D Land, Luigi’s Mansion: Dark Moon, Metal Gear Solid 3D...

Ah, nem quero mais o XL

Nintendinho

Nunca tive um Nintendinho... aliás, nunca nem coloquei as mãos em um, então acabei deixando passar muita coisa bacana do console, e nada melhor do que remendar essa falha histórica de forma original, certo?

Ah, e antes que me questionem, sim, eu joguei realmente muito Battletoads e Tartarugas Ninja na minha infância, na casa dos meus coleguinhas de escola, mas era em um Turbo Game, rzs.

Master System

Pois é, essa coisa de gostar de jogos e ser pobre ao mesmo tempo sempre foi um fator complicado em minha vida, rzs. Assim como o Nintendinho passou praticamente batido em minha vida, o Master também. Me lembro vagamente de jogar o Sonic dele na casa de um primo... então me ajudem a relembrar deste clássico.

Super Metroid

Se não existisse a Retro Studios, não existiria a Trilogia Prime. Se não existisse a Trilogia Prime, não existiria Metroid Prime 2: Echoes. Se não existisse Metroid Prime 2, Super Metroid ainda seria o meu jogo favorito de todos os tempos. Mas é um cartucho complicadinho de arrumar, ainda mais inteiro e funcionando, então considerem este uma prioridade da lista, beleza?

Controle Analógico Saturn

Depois de muito tempo tendo como desgosto um horrorendo Fifa 98, meu Saturn finalmente ganhou um jogo de peso, Nights. Mas sabem como é, esse jogo não foi feito para ser jogado com um controle comum, ainda mais o meu que nem original é... e vocês não querem que eu tenha uma má experiência com esse clássico, não é mesmo? Então nada melhor que jogar com o controle que surgiu por conta desse jogo, olha só que presentão.

Televisão CRT 29" Tela Plana

Televisões ulta mega power fodas de trocentos pixels de resolução e um milhão de funções que ninguém usa, tem aos montes, e ano que vem até pretendo descolar uma pra mim. Mas quem tem um videogame velho sabe que não tem nada melhor que jogar na boa e velha tubão, então porque não ter o ápice dessa incrível tecnologia, atualmente tão injustiçada? Isso é sério gente, estou muito afim de descolar uma dessas...

Fones De Ouvido Sony

Todo mundo deve ter percebido pelo meu avatar que eu gosto de fones de ouvido grandes... e o meu é muito bom, inclusive recentemente fiz um recabeamento nele e ficou perfeito. Mas durante a BGS esse ano, se teve uma coisa que me deixou muito impressionado no estande da Sony, foram os fones de ouvido... você sabe quando uma parada é foda, quando escuta um som de primeira em meio a uma multidão muito, mas muuuuuito barulhenta.

Óculos Periscópio

Isso é uma idéia tão idiota e ao mesmo tempo tão útil e necessária, que eu preciso dela em minha vida. A primeira vez que eu vi essa parada foi no excelente filme Antes de Partir (The Bucket List), estrelado por uns tais de Jack Nicholson e Morgan Freeman. Afinal, quem nunca sentiu aquela vontade de deitar na hora de jogar e acabou ficando todo torto na inútil tentativa de conciliar as duas coisas?

Barril Donkey Kong

Eu sempre peço algo que misture jogos e bebidas, mas é complicado encontrar alguma coisa que supere o controle da Heineken para GameCube que pedi na terceira edição da campanha... porém acho que dessa vez eu encontrei! Sem mais palavras, se você olhou a imagem acima e não sentiu nada, você não merece freqüentar esse site.

Estante para consoles

Eu tenho o sonho de um dia ainda poder deixar todos os meus consoles prontos para jogar, mas atualmente o máximo que rola são quatro no móvel da sala. Claro que existem vários projetos fodas por aê para resolver este problema, inclusive de um baiano que é muito bancana, mas de tudo que já vi, o que mais se aproxima do que eu quero é esse aê da foto. Não sei se vocês vão conseguir mandar uma parada dessas pelos correios, então aceito que vocês contratem um bom marceneiro aqui pela região, e podem deixar que eu tomo conta do projeto .

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Então kambada, tranqüila a minha lista, não é? Como prometi, nada de absurdamente caro, afinal o PS4 ficou de fora, hwa hwa hwa. Agora vou ficar aqui jogando alguma coisa enquanto espero os presentes pelos correios... deixa eu ver aqui... ah, tem um JRPG bom que comprei recentemente, dizem que é bem demorado, rzs. E para vocês que já enviaram o meu presente, porque não fazem o mesmo? Ora, Vão Jogar!

por Rafa Tchulanguero Punk sobre Papo Livre, Super Metroid, Donkey Kong, Master System, Nintendinho, Nintendo 3DS, Sega Saturn, Campanha de Natal do Tchulanguero Feliz em 13/12/2013 às 12:37:07 veja no site

O Que Eu Joguei Em 2013 - João Roberto

December 23, 2013, 3:01 am

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O que eu joguei? O que eu joguei?!

Infelizmente, este foi o ano que eu menos joguei, por isso, foi também o ano que menos zerei meus jogos. Contudo, 2013 teve muita alegria por eu ter comprado novos aparelhos, como o PS3 FAT, mas de tristeza também, pois o mesmo morreu, vítima das famigeradas YLODs. Fazer o quê? Ao menos pude aproveitar alguns bons games nele. Aqui vou escrever um pouco sobre o que eu consegui jogar.

Batman - Arkham Asylum (PS3)

Eu sou fã dos quadrinhos e controlar o morcegão dentro do Asilo Arkham enfrentando os vilões mais famosos das HQs de maneria decente foi, no mínimo, espetacular. Pena que ainda não joguei os demais.

Leia também: Batman - Arkham Asylum

Battlefield 3 (PS3)

Eu sempre gostei de jogos FPS e o meu favorito ainda é Goldeneye 007 (N64), mas é inegável que os jogos evoluíram demais desde aquela época, o que se nota no multiplayer, que neste gameé muito bom. Passei várias madrugadas andando quilômetros até chegar ao local do combate, morrendo, esperando o respawn, voltando longe pra caramba e caminhando tudo de novo até chegar ao local do combate novamente. Às vezes ia até de carona, he he...

FIFA 12 (PS3)

O meu gosto pelo futebol virtual não é, nem de longe, o mesmo de antes, mas ainda marco meus golzinhos. Com a chegada do PS3 eu pude jogar online, coisa que ainda não tinha feito e achei muito bacana. O bom foi ter feito duas constatações. A primeira é que eu não estou assim em um nível tão inferior aos demais jogadores da rede mundial e o segundo foi que se o cara pega o Barcelona ou Real Madridé por que não sabe jogar direito e gosta de apelar...

Snatcher (Sega CD)

Gostei muito deste jogo, inteligente e instigante, mexe com a nossa cabeça. Ambientado em um futuro distópico, é bacana ver seu personagem andando por aí enfrentando bandidos ao lado de uma versão Metal Gear do R2-D2. Mas tinha que ser, não é? Já que é um jogo do Hideo Kojima...

Mario Kart Double Dash!! (Gamecube)

Eu sempre quis jogar este game, mas como não tenho um GameCube, sempre foi difícil fazer isso. Mas aí, como o Wii quebra o galho rodando os jogos do cubo, eu consegui matar essa vontade. Aliás, no início eu achei estranho controlar dois personagens ao mesmo tempo, mas depois que peguei o jeito, a coisa foi que foi. Para mim, Double Dash!!é o melhor Mario Kart de toda a série e tomou o posto que, na minha opinião, pertencia ao Mario Kart 64...

Wii Sports (Wii)

Sério, este jogo não sai do meu Wii e sempre que posso dou uma jogadinha de tênis. O legal é que eu viajo no game e até parece que estou em uma quadra de verdade.

International Superstar Soccer Deluxe (Snes)

Eu não consigo abandonar este jogo, mesmo que meu gosto por um futiba virtual não seja o mesmo, mas ISS Deluxeé tão clássico que, sempre que sobra um tempinho, dou uma bela soprada no cartucho e jogo várias partidas sem qualquer comprometimento. E aqui vale a máxima: Allejo joga mais que Pelé!

Mario Power Tennis (Wii / GameCube)

Outro game que nunca pude jogar por não ter um cubo. Existe uma versão com controles adaptados para o Wii, mas que não ficaram muito bons. Diversão garantida mesmo é no Gamecube (rodando no Wii, no meu caso).

Jetpack Joyride (PS3)

Quando eu vi este jogo grátis para baixar na PSN peguei desconfiado. Era um desperdício jogar um game de celular no PS3, só que com 5 minutos de jogatina eu não conseguia parar mais, pois o jogo é muito viciante! Passei muitas horas tentando vencer os objetivos e coletando moedas. Muito bom...

Jogo indicado: Gears of War (PC)

Eu sempre quis jogar este game devido aos comentários que lia e ouvia. Fora que as imagens sempre me deixaram curioso e o ambiente apocalíptico é incrível. Mais uma vez, por falta do respectivo console, no caso o X360, eu nunca pude jogar, mas eis que encontrei uma versão para PC do primeiro game da série e é por isso mesmo que eu indico para quem nunca jogou, pois Gears of Waré muito bom. Por aqui, nada de personagens magricelos, em GoW existem soldados que fazem inveja até ao Incrível Hulk de tão bombados e a ação é frenética, não dá para descansar um minuto sequer. Mais uma vez, recomendado!

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Vão Jogar!: Somari - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: SucodelarAngela - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: T-ROK - vaojogar.com.br
Vão Jogar!: Tchulanguero - vaojogar.com.br
VG&ETC - www.videogame.etc.br

Quem quiser participar fique a vontade, faça o seu escrito, publique na internet, anexe a lista de participantes e nos avise!

por João Roberto sobre Especial, O Que Eu Joguei Em... em 21/12/2013 às 16:10:46 veja no site

O Que Eu Joguei Em 2013 - Somari

December 23, 2013, 3:01 am

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Trabalho, faculdade, compromissos e jogos. Infelizmente 2013 não me foi regado de jogatinas como sou acostumado, mas eu consegui dar uma brincada. Eis aí a lista rápida dos jogos que apreciei nesse ano que passou.

Alô galerinha! Como vão? Fim de ano chegando, hora de relembrar o bom, o mau e o bizarro, não é mesmo?

É a primeira vez que tenho oportunidade de participar de um escrito como esse, ao lado de grandes nomes no cenário gamer nacional e posso dizer que é uma honra para mim. Esse, meus caros, são os jogos que joguei em 2013.

Vale a pena ressaltar que infelizmente esse ano eu não tive tanta oportunidade de jogar muita coisa, visto coisas como trabalho e faculdade comendo minha alma como um Gengar usando Dream Eater, mas ainda assim consegui botar a mão em um controle de vídeo game e passar um tempo jogando. Explicação dada, vamos ver o que passou pelas mãos do tio Somari. E ah! Só avisando que os jogos não estão em ordem, ok?

Sonic The Hedgehog 2 (Mega Drive)

E para começar com o pé direito, um jogo que SEMPRE está e SEMPRE estará na minha lista: Sonic The Hedgehog 2. Sim, esse é um jogo que eu sempre jogo, independente de qualquer coisa, e você sempre verá esse jogo em quaisquer lista desse tipo. Sobre o jogo? Acho que nem preciso falar, né? Jogabilidade simples e fantástica, gráficos lindos e super coloridos, musicas que grudam na sua mente e você se pega cantarolando a qualquer momento em algum lugar em sua vida. Sonic 2é o jogo obrigatório para qualquer um que tenha um Mega Drive e isso é bem sabido de todo mundo, além de ser o meu jogo favorito de todos os tempos, claro. Não bastando, ainda deveria citar Sonic the Hedgehog, Sonic 3 e Sonic & Knuckles (e por tabela, Sonic the 3&K), que teriam a mesma descrição de Sonic 2 caso eu fizesse um tópico exclusivo para ele. Então vou deixar aqui citado como toda a série principal de Sonic do Mega Drive e tá tudo resolvido.

The Legend Of Zelda: Ocarina Of Time 3D (3DS)

Um clássico, um mito, um jogo que no portátil fica ainda mais lindo. Finalmente em 2013 eu consegui por as mãos no meu tão sonhado 3DS e, para estrear com estilo (não vou contar as demos que joguei antes, ok?) um jogo que já havia zerado antes no Nintendo 64 e agora pude finalmente jogar com gráficos ainda mais lindos e ainda por cima, no modo Master Quest (que não é o mesmo Master Quest do GameCube, mas beleza). Ocarina of Time 3D ficou espetacular e foi meu companheiro inseparável durante as horas de viagem para a faculdade que faço todos os dias (e ainda me rendeu algumas amizades no ônibus!). Só uma pena o cartucho ser emprestado, e por isso não pude finalizá-lo em 3D, mas não faz mal, pois logo terei o meu. E ah! O motivo de eu não ter finalizado esse jogo vocês verão logo mais.

Mario Kart 7 (3DS)

Podem falar o que for, inclusive que Mario Kart 64é o melhor (contrariando todas as Leis de Tchulanguero), mas o melhor MarioKart que joguei até hoje sem dúvidas foi o Mario Kart 7. Eita joguinho foda, viu!? A jogabilidade é simplesmente sensacional! Os drifts estão ainda melhores, as pistas estão incríveis, os gráficos e tudo mais... Enfim, esse foi o MarioKart perfeito para mim até então, e isso porque MarioKart8 (Wii U) ainda nem saiu, hein! O único problema, porém, é também seu maior trunfo: o Wi-fi. Pqp, que trocinho chato!!! As partidas caíam a cada 10 minutos e sempre tinha um lag das trevas. Mas tudo bem, isso ainda não tira seu brilho e esplendor. Mario Kart 7 forever!!!

Urban Asphalt (N-Gage)

Sim, eu tenho um N-Gage. Sim, eu adoro esse aparelho. O N-Gageé um “portátil” da Nokia, lançado em 2003 e que por incrível que pareça, utiliza jogos em mídia física (cartões MMC). Para quem não conhece esse portátil, ele foi um celular-console com sistema operacional Symbian e jogos com gráficos 3D de 32bits. Inclusive contava com alguns jogos convertidos do PlayStation, como TonyHawk’s, por exemplo. E o jogo em questão não é diferente. Talvez vocês já devam conhecer UrbanAsphalt de algum smartphone, com o jogo indo pra sua sexta ou sétima versão, não sei, mas suas primeiras versões foram lançados para PSP, DS e N-Gage, aonde esse jogo nasceu e sendo a melhor dentre as três versões e o meu segundo jogo favorito desse console, perdendo apenas para...

Sonic N (N-Gage)

... SonicN. Sim, uma conversão fraca de Sonic Advance do GameBoyAdvance para o celular-console da Nokia. SonicNé exatamente o mesmo jogo do GBA, porém com gráfico com resolução mais baixa, sem suporte ao modo multiplayer e ao TinyChaoGarden, o que é uma pena. Mesmo assim, dá para passar o tempo com o jogo e se divertir igual. Eu não tenho GBA (ainda), mas quando tiver, é certeza que terei SonicAdvance e ainda não deixarei de jogar esse joguinho cute cute.

Portal (PC)

Eu sinceramente não sou fã de jogos de PC, até porque esse notebook velhinho e capenga não aguenta muita coisa. Mas eu mesmo assim resolvi criar uma conta na Steam porque, né... Todo mundo tem um e talz. Eis então que eu, numa promoção dessas da vida da Steam, resolvi pegar Portal, com o toba na mão de medo de eu ter gasto dinheiro pro jogo não rodar no meu STI modelo 2010. Pois bem, o jogo até que rodou direitinho (com os gráficos no low, claro) e cara... Não é por nada não, mas foi o jogo de PC mais genial que joguei esse ano! Sim, eu sei que Portalé velho, mas eu só tive oportunidade de jogá-lo agora. E estou esperando ansiosamente para poder botar as mãos num PS3 com Portal 2. Quem sabe no escrito do ano que vem eu não o liste aqui, não é?

Need For Speed Underground 2 (PC)

E falando em jogos de PC, um que meu computador ainda roda bem e que tenho desde 2006 é Need for Speed Underground 2. Esse é um jogo de corrida obrigatório para mim. O jogo desde 2005, onde eu e mais uns amigos matávamos aula para fazer partidinhas multiplayer em Lan Houses aqui da cidade. Por incrível que pareça é um jogo saudosista para mim e é a melhor de todas as versões do jogo lançados até hoje. Mas como eu já disse, eu odeio jogar em PC, então planejo para num futuro não tão distante eu conseguir uma versão de GameCube do jogo.

Nights: Into Dreams (Saturn)

Em 2013 eu finalmente reencontrei um velho amor de minha vida. Um Sega Saturn! O melhor console de 32 bits na minha humilde opinião. Com isso, o passado bateu a minha porta, me trazendo NiGHTS Into Dreams. Um sonho realizado, já que o que eu jogava antigamente era emprestado. Um dos meus favoritos de Sega Saturn e um dos mais lindos também.

Panzer Draggon (Saturn)

Ainda no Saturn, consegui os dois primeiros jogos da franquia Panzer Dragoon. Eita joguinho foda, viu!? Panzer Dragoon, para quem não conhece, é um jogo do gênero shooter. É mais ou menos um Star Fox, mas você controla um dragão ao invés de uma nave. Maneiro, né!? Além disso a história é boa, mas como ambas minhas versões são japonesas... (espero um dia aprender essa língua, porque né).

Night Warriors: Darkstalker’s Revenge (Sega Saturn)

No Sega Saturn também tive a oportunidade de jogar Night Warriors: Darkstalker’s Revenge. Sim, eu admito que luta não seja meu gênero favorito, mas eu gosto desse jogo. Gosto dos personagens desse jogo. Gosto da história desse jogo, por mais que o meu fosse japonês. Aliás, todos os meus jogos de Saturn são japoneses. Enfim, Darkstalkersé um jogão e tanto!

Astal (Saturn)

Pra finalizar os jogos de Saturn de 2013, por causa de uma amiga muito especial, pude relembrar um jogo especial: Astal. Verdade seja dita, é o jogo mais lindo do Sega Saturn. O que tem as melhores músicas também. É um jogo que prende e diverte, ainda mais jogando de multiplayer, o que no meu caso, foi mágico! Enfim, para quem não conhece Astal, vale a pena dar uma procurada sobre. O melhor jogo de todos do Sega Saturn!

Sonic Generations (3DS)

Essa mesma amiga especial também me deu um presentão de fim de ano, que foi deixar seu SonicGenerations de 3DS comigo. Tá, eu já havia zerado antes nessa mesma fita dela, mas dessa vez agora está aqui comigo e o jogo pelo menos uma vez por dia, porque SIM, é um jogo lindo e que me faz cair lagriminhas hétero quando ouço a música de encerramento, que é uma versão remixada da de Mega Drive com as músicas das fases dessa versão. E por falar nisso, a seleção de estágios da versão de 3DS foi incrível, mas poderia ser melhor. Vou dar um destaque especial para as fases dos jogos antigos do Sonic jogando com o Sonic antigo, justamente por ter exatamente o mesmo design das fases antigas dos jogos antigos, sacaram? Não? Então, a Green Hill e a Cassino Night do 3DS são exatamente as mesmas do Mega Drive, incluindo passagens secretas e afins. Só uma pena ter poucas fases (ainda menos que nas versões dos consoles).

Sonic Adventure 2 Battle (GameCube)

É galera, eu tenho um GameCube. E sim, eu tenho SonicAdventure 2 Battle, que também sempre vai aparecer nessas listas de o que eu joguei durante o ano porque, né, eu sempre jogo Sonic. E SonicAdventure 2 se encaixa na mesma descrição de Sonic the Hedgehog do Mega Drive: todo mundo já conhece, então não vale a pena perder muito tempo falando sobre. Em resumo, é um puta jogo legal e que vale a pena jogar, ainda mais agora com versões para PS3 e Xbox360, né.

New Super Mario Bros. U (Wii U)

New Super Mario Bros. U também foi outro jogaço que joguei esse ano (mas eu esperava mais). É legal, mas é o mesmo Mario de sempre, o que não é ruim, mas também não é bom. Acho que cheguei até o quinto mundo e me divertir demais jogando isso, mas é o mesmo em se tratando de historia e tudo mais.

Super Mario 3D Land (3DS)

Ao contrário de Super Mario 3D Land, que peguei emprestado do @ricgalindo logo assim que consegui meu 3DS e quase cheguei a zerar, faltando bem pouquinho. É um jogo que eu terei de comprar também num futuro não muito distante. Gráficos lindos, jogabilidade simples, me lembrava até mesmo Super Mario 64. Há tempos não me divertia assim com um jogo principal do bigodudo (ainda não foi dessa vez, NSMBU).

Super Mario 3D World (Wii U)

E continuando com o jogo acima, coloquei as mãos e joguei Super Mario 3D World para Wii U. Meu Deus, que jogo LINDO! E divertido, acima de tudo! Ainda mais se tratando do modo multiplayer, que praticamente foi jogado o tempo todo por mim e pelo @wiictor. Chegamos a passar dois mundos, apenas, mas foi o suficiente para eu poder dizer que esse é o jogo de Mario que eu precisava jogar! Assim como seu irmãozinho de 3DS, há tempos eu não achava lindo um jogo do bigodudo assim. Fantástico mesmo!!!

Call Of Duty: Ghosts (PS4)

E então eu coloquei as mãos nos PS4. Joguei um pouco de Call of Duty com meu amigo que comprou o console para osten... para sua locadora. Antes da jogatina, ainda no período em que o console atualizava, instalava e tudo mais, eu havia dito para os demais presentes na sala que o CoD de PS4 era apenas o CoD de PS3 com iluminação e sombra melhorados. Dito e feito! Começou a partida e o garoto que estava com o controle na mão concordou comigo logo de cara. Depois de um tempo, encontramos uma textura borrada na tela. O menino começou a xingar o PS4 e desistiu de jogar. Fora isso, o jogo é o mesmo do PS3, sem tirar e nem por. Eu esperava mais, sinceramente. Talvez com Killzone seja diferente, vá saber...

Sonic Shuffle (Dreamcast)

Infelizmente esse ano marcou o falecimento de meu amado Dreamcast. Vá em paz, meu companheiro dos sonhos. Contigo, esse ano, pude destruir meus dedos jogando partidas de Sonic Shuffle com amigos (e perdendo para a Amy como CPU em todas). É um clone meia boca do Mario Party, com um enredo próprio que é até legalzinho e lindos gráficos em cellshading (a Sega bem que podia fazer mais jogos do Sonic assim). O jogo rendeu bastante risada entre meus amigos e nos divertimos bastante jogando isso. Vai deixar saudades.

Marvel Vs. Capcom 2 (Dreamcast)

Também no Dreamcast pude destruir meus dedos jogando Marvel Vs. Capcom2, com mais uns amigos, liberando tudo o que tinha para liberar e tudo mais. Nos rendeu muitas madrugadas aqui em casa e foi bem divertido. Vai deixar saudades.

JoJo’s Bizarre Adventure (Dreamcast)

Por fim, também nos acabamos jogando JoJo’s Bizarre Adventure, também no Dreamcast. E também madrugadas a fio e também destruindo nossos dedos e ORAORAORAORAORA MUDAMUDAMUDAMUDAMUDA. Vai deixar saudades.

Puyo Puyo (N64)

Um jogo que também sempre vai aparecer aqui: PuyoPuyo. PuyoPuyo, PuyoPuyo Fever, PuyoPuyoSun, não importa. Ele SEMPRE vai aparecer aqui. É um dos meus jogos de Puzzle favorito. Só para se ter uma idéia, eu tenho a mesma versão do jogo para GBC, N64 e Saturn, além de um para DS e um minigame! Isso sem contar Robotnik Mean Bean Machine de Mega Drive, que é o mesmo jogo mas com personagens diferentes e tal. Sim gente, eu amo esse jogo. Para quem não conhece, é um joguinho de encaixar pecinhas, parecido com Tetris, mas com cores. Formando quatro peças ou mais da mesma cor, você os quebra, fazendo pontos. Se fizer uma corrente com várias cores alternadas, quebrando uma atrás da outra, você faz as chamadas Chains, e além de fazer pontos, ainda joga peças inúteis para seu adversário. O primeiro que chegar em cima, vence. É muito divertido esse jogo, sério mesmo!

Tetris (Game Boy)

E falando nisso, também joguei muito Tetris esse ano. Porque eu sou viciado mesmo em Tetris, ainda mais agora que consegui comprar um Super Game Boy para SNES. Tetris de GB na televisão grandona é tudo de bom!

Somari (NES)

Na parte de bizarrices, como vocês já devem ter lido meus escritos, vou começar com ele, o meu amável e inseparável Somari. Também joguei um bocado esse ano e é o único jogo de Famicom que tenho. Aliás, Dynavision, visto que comprei o console só por causa do jogo! Se vocês quiserem saber mais sobre, deem uma lidinha no meu escrito sobre essa maravilhosa pérola do mundo gamístico underground das trevas. Garanto que não vão se arrepender.

Bikini Karate Babes (PC)

Bikini Karate Babes, ou BKB para os íntimos, é um jogo de luta para PCs onde mulheres semi-nuas lutam para descobrir... bom, sei lá, acho que elas só querem dar porrada mesmo. O jogo é engraçadíssimo e altamente recomendado para se jogar de multiplayer. Risadas garantidas ou seu dinheiro de volta (brinks).

Night Trap (Sega CD)

Night Trapé um filme-jogo do final dos anos 80 com a atriz que interpretou a Kimberly do seriado Arnold, que passou no SBT. É um jogo de investigação do gênero FMV (Full Motion Video), onde você não tem liberdade de fazer porra nenhuma além de assistir e realizar uma ou outra ação. Mesmo assim, o jogo é foda! Por quê? Ah, dá uma lida no meu último escrito que vocês vão saber.

Pokémon HeartGold (GBA)

O meu segundo jogo mais jogado em 2013, o ano em que eu finalmente resolvi pegar para jogar sério. PokémonHeartgoldé um jogaço! Remake daquele Gold do GBC de 2001, Heartgold trás todos os elementos do clássico e ainda mais, fazendo com que esse seja a versão de Pokémon mais lindo do NintendoDS. Tudo está lá! Johto e Kanto, Lugia, Suicune... Aliás, falando no Suicune, a história de PokémonCrystal foi inserida junto da de HGSS. Sim, ainda temos o Red e seus Pokémon na casa do LVL 80 no Mt. Silver. Enfim, é um jogo que me rendeu muitas horas de jogo esse ano, mas ele ainda conseguiu ficar em segundo lugar.

Pokémon Y (3DS)

E para finalizar com glória suprema, o jogo mais aguardado por mim em 2013, o que em menos de dois meses me rendeu mais de 240 horas de jogo (isso sem tempo para jogar), e que me fez largar completamente todos os demais jogos, exceto Sonic. PokémonY marcou definitivamente o meu ano. Desde seu lançamento na Saraiva Megastore no Center Norte em São Paulo na madrugada do dia 11 para o dia 12 de outubro (no qual eu fui com amigos muito queridos), até agora, foram momentos mágicos e alegres. Sim, ainda estou jogando esse jogo de forma frenética e não o largo nem um dia sequer. É o jogo do ano em minha opinião e não consigo me imaginar parando de jogar tão cedo. Ainda vejo que há muito o que render. A GameFreak acertou em cheíssimo nessa nova geração! Tudo nesse jogo é fantástico. Os novos monstrinhos e os velhos monstrinhos, o PSS, FriendSafari, Aime, os gráficos, as músicas... Inclusive vou dar um destaque especial para o tema dos lendários de Kanto, que é uma versão remixada da música de batalha de PokémonRed/Blue de Game Boy. Sim, deixei uma lagriminha cair quando o ouvi da primeira vez. Enfim, Pokémon X/Y (Y, no meu caso) é o jogo definitivo de 2013!

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Enfim, é isso. Espero que tenham gostado da minha listinha, que não foi muito, mas foi de coração. Espero que em 2014 eu possa jogar ainda mais e trazer ainda mais conteúdo para cá! Se você não conhece algum jogo desses aí, vale a pena procurar. Também vale a pena dar uma olhada no que o resto da galera também jogou .


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por Somari sobre Especial, O Que Eu Joguei Em... em 21/12/2013 às 16:15:30 veja no site

O Que Eu Joguei Em 2013 - Sucodelarangela

December 23, 2013, 3:01 am

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E que venham mais em 2014!

Olá, gente bonita! Bem vindos à 3ª edição do meme mais bacanudo da Internet e do mundo gamer, e bem vindos também à minha primeira participação! Vou listar tudo que eu joguei em 2013 (ou pelo menos o que eu lembro de ter jogado), então, sem mais blá-blá-blá, vamos pra lista!

Resident Evil Archives: Resident Evil (Wii)

Gente, pára tudo! Que jogo FODA! A trilogia inicial de Resident Evilé a fase de ouro da série (que infelizmente virou o que virou), além de serem os meus favoritos. E lembro que quando esse remake foi lançado, eu fiquei simplesmente louca pra jogar. Infelizmente, nunca tive um GameCube, então só tive minha chance ao comprar o lindo do Wii. Ainda farei um escrito especialmente pra ele, porque é muito amor pra um parágrafo só!

Auditorium HD (PS3)

youtube.com/watch?v=6VaZl3gv0TA

Se você gosta de puzzles, eis um jogo recomendadíssimo! Pra quem não conhece, Auditorium HDé um jogo vendido na PSN, e é bastante simples em sua jogabilidade, porém, é um jogo que exige bastante raciocínio, mesmo parecendo bem fácil no início. O jogo é todo baseado em playlists. Excelente passatempo!

Resident Evil 6 (PS3)

Esse aqui eu peguei emprestado de um amigo, mas não consegui terminar todas as campanhas. O jogo realmente não me prendeu, perdeu a graça dos Resident Evil mais antigos, é ação pura, muita correria e repetitividade, e Ustanak não convence. Foi uma grande decepção e uma tristeza ver como a série se perdeu.

Beyond: Two Souls (PS3)

O filme interativo da Quantic Dream não foi tão bom quanto Heavy Rain, mas ainda assim é muito bom pra quem curte o estilo. As interpretações de Willem Dafoe e Ellen Page estão magníficas, o enredo não deixa pontas soltas, e controlar Aidené muito, muito massa, porque você pode atravessar paredes, movimentar e/ou destruir objetos, possuir o corpo das pessoas e até matá-las. Muahahahaha.

Donkey Kong Country Returns (wii)

Jogo obrigatóóóóório pra quem curtia os três primeiros pra SNES! A Retro Studios mandou super bem e pegou vários elementos originais da série. Quem nunca jogou vai se deparar com coisas muito fodas da primeira trilogia, como o nome de algumas fases, as músicas fodásticas, a própria jogabilidade e, PQP, que jogo difícil!

Limbo (PS3)

Mais um jogo da PSN, Limbo "não tem" história (e quem me conhece sabe que eu prefiro jogos com enredo), mas é sensacional mesmo assim! A primeira coisa que me chamou à atenção foram os cenários do jogo, e isso foi há bastante tempo, mesmo antes de eu ter ele. São sombrios e minimalistas. Além disso, morri de muitas, muitas formas diferentes e fiquei arrepiada quando aquela maldita aranha surgiu a primeira vez.

Rain (PS3)

Pense num jogo lindo? Esse é Rain! Extremamente artístico, muito bem feito, uma historinha legal pra embasar e, basicamente, um puzzle. Esse deu pra zerar em uma tarde, mas foi bem gostoso de jogar pelo seu estilo visual e pela trilha sonora também, além de ter um grande fator replay, porque algumas coisas só são liberadas depois de finalizado pela primeira vez.

Heavy Rain (PS3)

E falando em chuva... Estou tentando platinar Heavy Rain, então voltei a jogar com força esse ano e já estou quase lá. Falta apenas pegar mais alguns finais diferentes (e olha que são muitos). A história desse jogo é fantástica e não me cansa nunca. Tem certos momentos em que ainda me sinto aflita em ter que fazer Ethan passar pelos trials do Origami Killer.

Mario Kart Wii (Wii)

Primeiro jogo que comprei pro meu Wii. Na verdade, fiz questão de comprar o bundle dele, com volantinho e tudo (nunca joguei sem ele). Ainda tenho que finalizar algumas copas, mas gosto mesmo de jogar online com a Família Vão Jogar! e alguns amigos. Pra quem quiser me adicionar, taí meu Friend Code: 4986 5658 5211.

Machinarium (PS3)

Jogo que ganhei de presente do Kratos Vudu! Se trata de um point n’ click e conta a história de um robozinho gente boa com puzzles muito bem bolados. E olha que tem uns em que fiquei travada muito tempo, como o jogo da velha de 5 peças. Mas depois que você descobre como resolver, a coisa flui bem mais rápido.

Batman: Arkham Asylum (PS3)

Podem me crucificar, mas eu não curto o Batman. Acho ele chato. Beeeem chato. E foi por isso que demorei pra acreditar que gostaria de um jogo dele, mas não é que o jogo é bom? Na verdade, é um jogão! E uma das coisas mais bacanas dele, além dos vilões do Morceguete (sim, eu amo os vilões), são as charadas do Charada (!) que são muito desafiadoras.

BioShock (PS3)

Caraca, que jogo foda! E eu nem sou fã de First-Person Shooters, mas esse jogo foi uma exceção. A história é muito rica, e isso me atrai muito em um jogo. Todos são carismáticos, mesmos os mais mentalmente fudidos.

BioShock 2 (PS3)

E, claro, eu tinha que ter o segundo também. Ainda falta finalizar porque, infelizmente, meu PS3 foi desligado acidentalmente enquanto eu dava um save, e com ele foi corrompido, então vou ter que recomeçar o jogo. Mas isso não é problema algum, amei ser um Big Daddy!

New Super Mario Bros. Wii (Wii)

Ok. Vocês já me crucificaram e agora podem me apedrejar: Marioé meh. Não o jogo em si, mas o personagem. Eu gostava mais quando ele não falava. E é só por isso que ainda não zerei este aqui, mas prometo finaliza-lo em 2014, huahuahua!

Rayman Origins (PS3)

Esse sim é um platformer foda! Sai pra lá, Mario! Além de ter um visual lindo, tem músicas super engraçadas e dificuldade perfeita! Diversão garantida!

Dead Space (PS3)

Eis um verdadeiro survival horror. Já me apaixonei por ele desde o início com aquela abertura sinistra ao som de Twinkle Twinkle Little Star... Isaac lindo, mesmo com essa bunda xôxa!

Dead Space 2 (PS3)

Ainda não criei vergonha na cara de comprar esse, mas peguei emprestado de um amigo. Confesso que me decepcionei um pouco em terem dado personalidade, voz e cara ao Isaac, mas pelo menos não o fizeram um bundão.

The Legend of Zelda: Twilight Princess (Wii)

Muita gente não gostou do visual desse Zelda, mas eu gostei bastante. Admito que ainda é muito estranho jogar com o WiiMote, não é bem preciso, mas ainda assim é divertido. Principalmente quando Link vira lobo, particularmente até prefiro! E, convenhamos, Midnaé foda!

Cuboid (PS3)

youtube.com/watch?v=r0LpMN8nxHE

Mais um puzzle bacanudo e muito bem bolado, onde você tem que girar um bloco pelo cenário, sem deixa-lo cair, e encaixa-lo no buraquinho maroto no fim do caminho! Muito divertido e excelente passatempo!

Saga Assassin’s Creed (PS3)

Bom, eu joguei todos os Assassin’s Creed esse ano, com exceção do Black Flag, que até o momento em que estava escrevendo esse meme, ainda não havia chegado (Limited Edition♥). Não é à toa que é minha saga favorita e espero que o ACIV tire o gostinho ruim do Connor... E só pra não deixar passar: Altaïr rules!

Tetris Attack (SNES)

Como eu não tenho mais SNES, eu jogava esse naquele DVD que rodava emulador de SNES no PS2. Leiam mais em Tetris, Puzzles e Hadouken!

Tetris (PS3)

Sim, se vamos falar de puzzles, porque não falar do principal deles? Comprado na PSN, é um dos meus passatempos favoritos, e tem um visual muito bacana.

Super Puzzle Fighter II Turbo (PS3)

Joguinho adquirido na PSN, me divirto horrores com ele! Leiam mais em Tetris, Puzzles e Hadouken!

The Walking Dead: The Game (PS3)

O jogo cujo final que me fez soluçar de tanto chorar. Amei TWD pelo fato de ser focado nas interações sociais ante um mundo pós-apocalíptico em vez de se tornar mais um jogo genérico de zumbis. Joguei o 400 Days também e achei bem foda!

The Last of Us (PS3)

Só digo uma coisa: GOTY! Leiam mais em It’s Over, Tess!

Saga Uncharted (PS3)

Eu amo Adventures, e esse foi um prato cheio pra mim, com as medidas certas de puzzles e ação (e até romance). E mais: um elenco de primeira e super carismáticos. Tenho dificuldade em escolher o meu favorito dos três, acho que até gosto deles por igual! Espero ansiosamente o momento em que a Sony decidir fazer um port do Golden Abyss para o PS3.

Tomb Raider (PS3)

Cara, excelente game, mas eu sinto muita pena da Lara, como ela sofre! Leiam mais em Nasce uma Sobrevivente.

Saga God of War (PS3)

Tenho o Omega Collection e também tenho o Origins e o Ascension, pra manter a saga completinha! Na minha opinião fecal, a série estaria muito bem concluída até o GoW III, mas aí fizeram o Ascension pra contar partes da história que ninguém liga... Ah! E o Ghost of Spartaé o melhor de todos!

Demon’s Souls (PS3)

Já adianto: nunca zerei! O jogo é difícil bagarái, aliás, é mais uma questão de jeitinho, ter cuidado, atacar e defender na hora certa. E eu não sou a melhor nisso, huahuahua!

Mortal Kombat 9 (PS3)

Eu não sou maior fã dos jogos de luta, mas sempre gostei de Mortal Kombat. Lógico que não ia deixar passar MK. O jogo teve seu visual melhorado absurdamente, finalizações fodas, golpes especiais com efeito X-Ray, impossível não gostar. E Scorpioné o cara!

Journey (PS3)

Journeyé um jogo tocante. A trilha sonora ainda nos leva mais longe na imersão do jogo. É incrível como você encontra alguém que não faz ideia de quem seja na sua jornada, mas mesmo assim, vocês prosseguem. Juntos.

Resident Evil 5 (PS3)

Chris cada vez mais bombado! Apesar de todas as críticas ruins, RE5 ainda é bem melhor que RE6. O único problema se chama Sheva.

...

Então é isso, galerosa! Iniciando e finalizando com Resident Evil. Espero que ano que vem minha lista seja maior! Fiquem à vontade, comentem e, depois, Vão Jogar!



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por sucodelarAngela sobre Especial, O Que Eu Joguei Em... em 21/12/2013 às 16:19:07 veja no site

O Que Eu Joguei Em 2013 - T-Rok

December 23, 2013, 3:01 am

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Agora é minha vez de participar do memê gamer mais cool dos últimos anos... here we gooo!!! xD

Pois é galerinha gamer, chegamos a mais um final de ano e, além do Roberto Carlos Especial da Globo (?), também temos a certeza do nosso querido e já consagrado memê onde os blogueiros de plantão respondem o que eles jogaram durante todo o ano! Essa vai ser minha primeira participação, espero que gostem!

Defini que vou escrever apenas sobre os jogos que zerei, com exceção do “jogo indicado” logo abaixo (não falarei qual é para manter um suspense... –N). Ah, os jogos também estão em ordem de “zerada”.

Well... gotta go!

SONIC GENERATIONS (PC)

Comecei o ano de 2013 em grande estilo! Jogo perfeito, nostálgico, moderno, divertido, gostoso mesmo de jogar (e não é porque sou fã de Sonic que estou escrevendo isso!).

Eu poderia ficar escrevendo por horas e horas sobre esse jogo, mas como a lista deve continuar (the show must go on), confiram um post que fiz sobre ele e seu irmão mais novo, a versão de 3DS (que também está nessa lista xP)

Leia também: Sonic Generations

"Rolling around at the speed of sound..."

TEENAGE MUTANT NINJA TURTLES: MUTANT NIGHTMARE 3 (DS)

Sabe quando você lembra de um jogo “das antigas” e procura alguma novidade parecida com ele? Foi assim que conheci esse título. Depois de ter vivido a era dos grandes jogos das Tartarugas no Mega Drive e no Super Nintendo, eu precisava conhecer um jogo atual da galera adoradora de pizza... e não me arrependi! O jogo não é difícil e nem tem o brilho dos grandes clássicos, mas cumpre com a principal premissa de um game: ser divertido!

"Cowabunga!!!"

MEGA MAN (NES)

Eis que leio em uma rede social uma pessoa falando que depois de anos após ter jogado e zerado toda a série Mega Man, agora está ralando para passar as fases. Como eu havia jogado apenas alguns jogos da série (me lembro bem do 7 e de alguns “X”), resolvi começar a jogar desde o primeiro. Vocês irão perceber de acordo com essa lista que meus planos não foram muito pra frente, pelo menos por enquanto... xP

Game Hardcore? Presente!

KIRBY’S EPIC YARN (WII)

Para fechar o mês de Janeiro com chave de ouro, que tal pegar um jogo de um personagem famoso mas que eu nunca tinha sequer pensado em jogar?

Talvez pelo “pré-conceito” dele ser uma pequena bola de chiclete rosa, na minha infância nunca pensei em jogar algum jogo de Kirby e isso acabou seguindo durante anos... até agora!

O que dizer sobre o jogo? Muito fácil porém muito bom de se jogar! A história é legalzinha e vai te prendendo como um gato brincando com um novelo de lã... badum-tzz!

Nunca mais zombo de vc, Kirbyzinho! xD

NEW SUPER MARIO BROS. U (WII U)

Fevereiro, mês do meu aniversário e eu me dei de presente um novo console. Junto a ele, comprei esse game que superou todas as minhas expectativas. Sem mais delongas, confira sobre ele no post que fiz.

Leia também: New Super Mario Bros. U

Bora resgatar uma princesa hoje?

QUACKSHOT (Mega Drive)

Um dos grandes clássicos do Mega Drive, console que marcou minha infância por ter sido meu primeiro console propriamente meu (digo isso porque consoles anteriores eram dos meus irmãos xP)!

Eu sempre dizia que pegaria jogos antigos para “re-jogar” e matar saudade e QuackShot tinha que ser o primeiro. É simplesmente adorável o mau humor do personagem principal junto a todas as “encrencas” que ele deve enfrentar junto a seus sobrinhos em busca de um tesouro perdido que na verdade (MODE HIDE SPOILER ON).

"Ainda vou ter um desentupidor de pia igual ao do Tio Donald!" (Huguinho)

JUST DANCE (WII)

... it’s gonna be okay, da du-ru (?) OK... parei! xD

Lembro quando lançou esse jogo na Europa, imaginei que não iria pra frente, que seria apenas uma “loucura européia” (como aquele jogo pseudo-adulto da Ubisoft que não me recordo o nome agora xP) e dei um jeito de jogá-lo “em segredo”. Para minha surpresa e satisfação a série explodiu em todo o mundo e agora é praticamente obrigatório um lançamento anual sempre com mais faixas e novidades. Pretendo jogar todas as músicas dos demais também (e olha que são muuuuitos...).

Just-just-just dance...dance...dance... ju-ju-just dance!

SONIC GENERATIONS (3DS)

Já estamos no mês de Maio e era chegada a hora de me aventurar no irmão mais novo da versão HD de "Sonic Generations". Para minha surpresa, o jogo é tão bom quanto seu “irmão mais velho” e embora muitos digam por aí que parece ser uma versão incompleta, para mim me deu mais ainda aquela sensação nostálgica, já que grande parte do game é na mesma perspectiva de visão dos jogos antigos do ouriço azul. No meu post sobre o jogo (link mais acima) também falo um pouco sobre essa versão.

"O Tails clássico também era mais bonitinho e ninguém comenta... humpf"

X-MEN DESTINY (WII)

Pensem em um jogo dos mutantes da Marvel onde você não é nenhum dos personagens principais da série... pensem em um jogo que você sequer joga com algum personagem secundário do grupo do Professor Xavier... e é isso ai!

"X-Men Destiny" surge com a proposta ousada de “criar” um mutante novo e vivenciar toda essa história junto aos demais personagens icônicos das HQs. A intenção embora interessante não deu muito certo e a história não funcionou muito bem para um jogo, resultando em algo sem muita emoção. Porém o título em si não é de todo ruim e dá pra se divertir com ele, levando em consideração, claro, que é mais um título genérico, sem muita importância... xP

Pelo menos aqui ninguém fica na sombra do Wolverine... xP

WARIO WORLD (GameCube)

Esse foi um dos primeiros jogos que meu pequeno Cube experimentou nas diversas vezes que aluguei ele (sim, naquela época eu ainda alugava jogos e pior, eu moro em MG e meu irmão alugava para mim em SP). Como não tive muito tempo para jogá-lo até o fim, pois naquela época, além dele não ser meu eu também não tinha um Memory Card, ficou sendo um dos títulos que eu DEVERIA jogar em um futuro... pois então em junho desse ano me dei essa chance de jogar até o fim um dos jogos mais divertidos do Wario de todos os tempos!

Tesouro... tesouro... TE-SOU-RO! (Deixa eu parar senão aparece o Kiko -N)

THE LEGEND OF ZELDA (NES)

“Zelda” sempre foi uma série que nunca havia me despertado interesse algum porque eu achava que se tratava de um RPG e eu nunca tive muita paciência para esse tipo de jogo. Então, sobre pressão recomendação extrema do Tchulanguero, resolvi dar uma chance ao pequeno Link. Porém, como sempre faço, comecei pelo início...

Resultado? Tenho um Link de pelúcia do lado do meu Wii e Wii U no quarto, comecei a jogar o título de SNES e pretendo termina-lo para continuar a saga “The Legend Of Zelda”, sempre com um pensamento na cabeça: “por que eu não joguei isso antes?”.

Ainda acho que falta um Link logo abaixo da imagem... badum-tzz!

SUPER MARIO BROS. 2 (NES / WII U)

Adoro a Nintendo, mas não dá pra negar, os primeiros donos de Wii U passaram por maus momentos com seu console no início devido a poucos lançamentos interessantes. Durante esse período, a Big N fez uma promoção com jogos de Virtual Console a preços tentadores (sim, comprei todos, rs) e um desses títulos era "Super Mario Bros. 2".

O jogo, totalmente diferente de qualquer outro título do bigodudo (já que era uma versão do japonês "Doki Doki Panic"), foi um daqueles que marcou minha infância quando jogava ele na casa de amigos (sim, nunca tive um Nintendinho =\) e poder re-jogá-lo, dessa vez num console meu foi muuuito bom!

"Você apenas está colhendo o que plantou, Mario!" (Peach, Princess)

GREENDOG (Mega Drive)

Mais um da seção “jogos que preciso jogar de novo” e dessa vez falo de "Greendog", um dos primeiros títulos de Mega Drive. Lembro-me bem do meu irmão já falecido perdendo horas e horas pulando por diversos obstáculos em um ambiente praiano.

Foi ótimo poder jogar novamente e ter ido até ao fim desse título por inúmeros motivos: nostalgia, saudade, qualidade do jogo...

Jogo "das antigas"... épico!

SUPER MARIO 64 (N64)

Estamos no final de 2013 e apenas em julho eu consegui “eliminar” um motivo de vergonha total de minha pessoa: eu NUNCA tinha zerado um jogo 3D do Mario! Para compensar isso, fui logo direto ao primeiro, "Super Mario 64". Sério... esse foi um dos jogos que mais me deu trabalho no quesito jogabilidade. Jogar com aquele controle “ultra-maluco” do “ultra 64” é meio complexo para minha cabeça já acostumada com a jogabilidade mais experiente de outros títulos ("Sunshine", "Galaxy"...) porém o jogo é tão bom que você esquece desse detalhe e vai se adaptando aos percalços do título...

"Porque resgatar a princesa em 3D agrega mais valor!" (Rei da Balada Gamer)

ALEX KIDD IN MIRACLE WORLD (Master System)

Mais um jogo que eu jogava na casa de amigos (nesse caso, de uma prima minha). Eu nunca tinha visto mais do que a terceira fase desse título. Bora então calçar a cara e a coragem e ir até o fim desse que é um dos melhores jogos do “antigo” mascote da Sega... aliás, quem aqui concorda comigo que passou da hora de ter um jogo totalmente novo do Alex Kidd?

"JO-KEN-PO!"

DUCKTALES REMASTERED (PC)

“DuckTales... woohoo! São os caçadores de aventuras...”. Essa remasterização do jogo do Tio Patinhasé imperdível para fãs do gênero adventure, como eu. É perfeito, do início ao fim, sem mais... xD

E vamos cantar mais uma vez? DuckTales... woohoo! \o

SONIC COLORS (DS)

Depois de tantos títulos brilhantes nos portáteis da Nintendo, a Sega me aparece com esse jogo que, de tão brilhante, consegue ser bem melhor que a versão do console (na minha opinião). Sim, podem me julgar, embora a versão de Nintendo Wii tenha mais conteúdo, a praticidade, simplicidade e aquele velho “feeling” Sonic está na versão do portátil mais rentável do mundo.

Sonic Cores: acaba com as manchas de sua roupa, não com as cores! (?)

SONIC THE HEDGEHOG (MEGA DRIVE)

Um dos jogos mais importantes de minha vida gamer. Volta e meio me pego jogando e re-jogando, correndo pelas curvas de Green Hill Zone, Marble Zone e afins... um “must play” para qualquer um que curta jogar e que me fez ter a vontade de voltar a todos os demais títulos da série “clássica” do ouriço, até pra consertar uma “vergonha-alheia-of-myself” (?) que falarei um pouco mais pra frente... xD

Épico, clássico, lindo, perfeito... deixa eu parar de olhar no espelho... -N

CASTLE OF ILLUSION HD (PC)

Parece que esse ano houve uma certa “modinha” em criar versões HD de grandes jogos e após“DuckTales” tivemos não apenas uma remasterizada, mas uma nova forma de jogar um dos mais famosos jogos de Mickey Mouse: "Castle Of Illusion"!

O jogo, além de lembrar MUITO o título antigo, possui algumas novidades, fases novas e mecânica de jogabilidade diferentes que tornam esse título ainda mais interessante. Nem preciso falar que foi paixão a primeira jogada também! xP

É a Sega mostrando como é que se faz! \o

BONANZA BROS. (MEGA DRIVE)

Esse jogo também entra naquela seção de jogos antigos que eu precisava jogar novamente, até porque não me lembro se tinha zerado ou não quando mais novo (sim, a idade vai chegando e a gente vai se esquecendo...).

Jogo simples, gráficos simples, história simples, jogabilidade simples, porém o mais importante: cativante do início ao fim, como todo jogo deve ser! Esse também me faz lembrar muito da minha infância e foi ótimo poder revê-lo...

Bora saquear uns lugares hoje, champz?

ALEX KIDD IN THE ENCHANTED CASTLE (MEGA DRIVE)

Ele não é tão brilhante quanto seu irmão mais novo (a versão de Master System), embora seja mais bonito graficamente, mas esse jogo de Mega Drive também diverte, embora muitas vezes dá vontade de jogar o controle na tela, já que qualquer deslize (e acredite, por mais expert que você seja, vai deslizar)... bye bye!

"JO-KEN-PO!" Returns

RAYMAN ORIGINS (WII)

Esse foi um dos jogos que tive aquele sentimento de amor e ódio! Amor pela sua qualidade impecável dosando gráficos, jogabilidade, humor e história e ódio porque vai ficando difícil pra caral... =X

Sério, mais pro final eu já estava preferindo ver a volta do É o Tchan na TV do que alguma fase nova do jogo... –N

Lindo, perfeito, desafiador, bandido, desgraçado, filho da...

SONIC THE HEDGEHOG (MASTER SYSTEM)

Um tempo atrás, lendo as aventuras do Cadu(co) em seu blog, me deparei com um post sobre esse jogo de Master System. Troquei umas idéias com ele e decidi deixar meu “preconceito” com esse título de lado para aproveitá-lo. Posso dizer que foi uma das melhores coisas que já fiz!

De longe ele não é tão bom quanto o clássico jogo de Mega Drive em nenhum aspecto (visual, sonoridade, jogabilidade)... mas ele tem algo que fascina, além de algumas fases diferentes da versão 16 bits. Enfim, ano que vem pretendo continuar a saga de Sonic no Master com os títulos seguintes... xD

Green Hill Zone de uma forma diferente da que você está acostumado...

BATMAN THE BRAVE AND THE BOLD (DS)

Sabe quando você procura um título descompromissado, que pode jogar sem dor de cabeça durante os intervalos? Foi assim que descobri esse jogo!

É divertido e quem gosta do “morcegão” em suas fases mais antigas (e zueras porque the zuera never ends) deve gostar desse jogo, já que é baseado numa série de desenhos que remete a esses “áureos” tempos do herói mais carrancudo da DC. Pretendo num futuro jogar a versão de Wii também...

E nesse jogo o Batman vira até gorila. "Santa macaquice, Batman!" (Robin)

SONIC CD (PC)

Eis que chego em um ótimo jogo de Sonic, personagem que sou fã, e que nunca tinha jogado até o fim! Tá, tudo bem, posso alegar que não tive um“Sega CD” quando era mais jovem, mas esse título já esteve presente em tantos consoles em inúmeras coletâneas que essa desculpa não cola... Enfim, joguei até o fim e só me arrependo de ter demorado tanto tempo em conhecer essa pérola dos jogos do ouriço!

Alô, dona Sega? Por favor, tem como fazer um Sonic CD HD?

CRASH BANDICOOT 3: WARPED (PSOne)

Alô, alô, atenção! Eu também jogo PlayStation!!! *e a galera Sonysta pira -N*

Um dos jogos mais divertidos do primeiro console da Sony e um dos jogos que mais joguei nesse console quando era mais novo, com certeza eu tinha que revisitá-lo para chegar até o fim! Lembro que naquela época não conseguia passar da última “fase do avião” (como eu chamava antigamente). Bem, “trauma” vencido nesse jogo também...

"Crash, Crash, Crash..." (aposto que todo mundo já ouviu isso... xP)

SONIC LOST WORLD (WII U)

Depois de muito tempo amargurando títulos “medíocres” (que eu nem posso falar muito porque gostei desses títulos também), Sonic parecia ter voltado aos bons tempos com“Sonic Colors”, “Sonic Generations” e afins... e não é que ele voltou mesmo?

Não acreditem nas críticas sobre esse jogo, são totalmente infundadas! O jogo é ótimo e faz a gente voltar aos bons tempos da era 16 bits dos jogos de Sonic. É um título fantástico e um dos ótimos jogos exclusivos do novo console da Nintendo (sim, pra mim ainda é meio estranho falar do mascote da Sega exclusivo num console Nintendo xP). A versão do 3DS infelizmente não tenho nada de muito bom pra falar mas... a versão de Wii U chuta bundas! xD

Ué... cadê os dinossauros? -N

SUPER MARIO 3D LAND (3DS)

Falar que um jogo do Marioé bom e deve ser jogado é chover no molhado, mas "Super Mario 3D Land" deve ser jogado porque tem uma proposta um pouco diferente dos demais: tentar unir 2D (estilo preferido entre os japoneses) com os jogos 3D do bigodudo (que são preferência ocidental). Resultado? Um ótimo título que explora as capacidades do portátil e que, embora fácil, é extremamente divertido e compensador. Não deixem esse passar batido... (chovendo no molhado again) xD

Até o "Bowser" com rabinho de Tanoki? E agora, Mario?

SUPER MARIO LAND (GAME BOY)

Assim que finalizei Super Mario 3D Land, uma súbita curiosidade tomou conta de mim e fui atrás de “Super Mario Land”. Para minha surpresa, o jogo é maravilhoso, o que prova que um grande título não precisa necessariamente ser um filme passando na sua frente. Há uma outra princesa a ser salva e novos mundos totalmente diferentes do habitual, com fases bem pensadas e elementos fora do normal no universo Mario. Me diverti muito com esse jogo em preto e branco do encanador mais famoso do mundo!

Mario de uma forma totalmente diferente do habitual... e mto bom!

SONIC THE HEDGEHOG 2 (MEGA DRIVE)

Lembram que eu disse que tinha uma vergonha muito feia a ser resolvida e que lembrei dela ao jogar novamente Sonic 1? Pois então, lá vai: eu não me recordava qual era o último Sonic de Mega Drive que zerei antes de passar por aquela fase “aborrescente” de querer me achar gente grande e deixar os games de lado. Então, joguei novamente o Sonic 2 que é um dos melhores jogos do ouriço e tive a certeza: ele eu já tinha zerado! xP

"Corre Tails, Robotnik está causando o caos!" (nada de Eggman por aqui xP)

SONIC THE HEDGEHOG 3 (MEGA DRIVE)

Parti então para a terceira aventura de Sonic, a qual sempre achei a mais bonita, mas que também tinha algo que não me agradava (seria talvez a cara de bobo que fizeram no Sonic dessa versão?). Me lembrei da fase do Casino onde eu fiquei horas preso sem saber como passar, fiquei novamente preso até me lembrar que bastava apertar pra cima e pra baixo para a plataforma se mover e eu conseguir passar por baixo dela (what a shame!) e também me recordei que esse jogo eu também tinha zerado...

Restava então...

Jogo lindo, mas vem cá, pra quê essa cara de bobo alegre no Sonic? Heim?

SONIC & KNUCKLES (MEGA DRIVE)

Um dos jogos mais difíceis dessa “era clássica” do Sonic e era ele quem eu deixei sem zerar num passado não muito distante.

Não sei vocês, mas comigo acontece muito isso: começo um título e é tudo lindo, então no decorrer do jogo sua dificuldade vai sutilmente aumentando e vai dando pra encarar. De repente nas últimas fases parece que o jogo quer que você se vista de Shinobi (olha! Boa lembrança para uma re-jogada xP) e faça movimentos ninjas para conseguir zerá-lo. Não é bem por aí? Com “Sonic & Knuckles” eu me senti assim logo no segundo mundo! Kkkkk

O título fecha com chave de ouro os jogos do ouriço no Mega Drive e eu resolvi esse “trauma” e essa “vergonha-alheia-of-myself” de ser um fã do ouriço sem ter jogado seus principais jogos até o fim!

"Eu vou, eu vou, para a Ilha Flutuante agora eu vou..."

ALTERED BEAST (MEGA DRIVE)

Aproveitando a deixa dos jogos de Sonic, me lembrei do famoso “jogo do lobo” que eu também não me recordava se tinha jogado até o fim. Mas já adianto que tinha zerado sim, é que seu final é tão “bobo” que acho que foi por isso que apaguei da memória xP

Uma curiosidade: criança é fod... me lembro exatamente que eu e meus amigos entendíamos e repetíamos sempre a mesma frase quando o chefe chegava para ser encarado: SEM CUECA ALGUMA! Kkkkkkkk xP

"Raise from your grave!" Essa eu entendia direitinho xD

SUPER STREET FIGHTER IV: ARCADE EDITION (PC)

Eita joguinho de nome gigante! Porém seu parágrafo aqui vai ser pequeno. É Street Fighter! Preciso dizer mais alguma coisa? xD

HADOUKEN... SHORYUKEN... TÉTÉTÉTRUGUEN!

INDICAÇÃO DE JOGO...

Ainda estou jogando, mas já posso indicar com unhas e dentes"Super Mario 3D World", do Nintendo Wii U. Antes que me perguntem, ele não é apenas um “3D Land” com algumas melhorias. Apesar de usar da mesma formula do título do 3DS, “3D World” possui tantas novidades, elementos, fases e ambientes novos que você fica sem saber para onde olhar primeiro!

Uns dizem que não conseguiu superar“Galaxy”, outros estão amando totalmente esse jogo... eu prefiro evitar comparações e curtir MUITO esse que foi eleito pelos fãs e pela crítica especializada um dos grandes títulos do ano! Não deixem de jogar assim que puderem (e lá vamos nós chover no molhado mais uma vez...)!

"Não fui sequestrada dessa vez... eu vou ajudar a salvar! Estou até vesga de emo.ção!" (Peach, Princess)
Enfim, essa foi minha lista de jogos, espero que tenham curtido e agora é aquele lance né: comentem, vejam também da galera toda que está participando e depois vão jogar!!! Até um próximo "feat. T-ROK" por aqui... xD


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por T-ROK sobre Especial, O Que Eu Joguei Em... em 21/12/2013 às 16:21:43 veja no site

O Que Eu Joguei Em 2013 - Tchulanguero

December 23, 2013, 3:01 am

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Viva a diversidade, finais de semana e esposas que dão jogos de presente.

E depois de pedir um monte de presentese não ganhar porcaria nenhuma, está na hora de cumprir outra tradição do Vão Jogar!: é o Tchulanguero pela terceira vez falando de tudo (ou quase) que jogou durante esse ano. Então lá vamos nós novamente a esta aleatoriedade em forma de lista, é hora de falar o que eu joguei em 2013!

Donkey Kong Country Returns (Wii)

Apesar de ter finalizado esse jogo maravilhosamente infernal no ano passado, volta e meia eu ainda jogo ele para abrir as fases secretas. Sinceramente não sei como tem gente que reclama dele viu, um monte de mala sem alça chorão, eu já estou aqui na expectativa pelo Tropical Freeze.

The Legend Of Zelda: Oracle Of Seasons & Ages (GBC)

Ano passado eu falei de Oracle Of Seasons, e como eu achei ele meio fraquinho depois de todos esses anos, e como a Capcom, por mais competente que tenha sido, não consiguiu captar 100% da essência do jogo. Oracle Of Ages melhora um pouco nesse aspecto, e definitivamente é o meu preferido dos dois.

Superbrothers: Sword & Sworcery EP (PC)

Fazia tempo que eu não jogava algo tão viajado, e meu inglês de merda não ajuda muito, porém uma coisa eu digo: que jogo foda. Tudo rola em um mundo pixelizado com guerreiros, cachorros, demônios e... discos!?! Definitivamente eu não consigo explicar muita coisa, só acrescento que a trilha sonora é animal e que se este jogo não faz propositalmente uma referência gigantesca a Zelda, eu não me chamo Rafael.

Streets Of Rage (Mega Drive)

Finalmente coloquei o Mega pra funcionar esse ano e curtir alguns clássicos. Confesso que ainda não zerei, mas volta e meia pego pra brincar e já até consigo chegar na última fase. Qualquer dia eu termino.

Sonic: The Hedgehog (Mega Drive)

Mais uma vez eu passei o ano enrolando para pegar Sonic e jogar a sério, e na mesma levada de Streets Of Rage, sempre pego ele pra brincar, mas nunca chegando muito longe... mas sempre me divirto bastante

Leia também: 20 Anos De Sonic

Tony Hawk’s Underground (GameCube)

Comprado do Professor João, THUG sempre foi um jogo que quis jogar, mas que por n motivos nunca conseguia. Confesso que me decepcionei um pouco, há um foco muito grande na história, e a jogabilidade ainda continua com vários problemas antigos. Tá difícil encontrar ânimo para zerar...

Donkey Kong 64 (N64)

Quase uma lenda no meu círculo de amizades, pude jogar DK64 em todo o esplendor do Nintendo 64. O jogo é bacana, mas a forçação de barra para pegar vários itens e zerar deixa tudo tãããão chato...

Leia também: Macaquices Em 3D

Metal Gear Solid 3: Snake Eater - Subsistence (PS2)

- I’m still in a dream, snake eeeeeeeater
(não traduzam este verso, hwa hwa hwa)
Metal Gear Solid 3 era um dos jogos que sempre me fez querer ter um PS2 e foi o primeiro que eu joguei no console. Apesar da reciclagem de idéias é um puta jogo, e o close quarters combat foi uma das coisas mais divertidas que implementaram na série. Ah Eva, sua mardita...

Leia também: O Comedor De Cobras (Ui!)

Space Channel 5: Special Edition (PS2)

A pisicodelia sessentista da Sega voltou com tudo aqui para casa, ainda mais com essa versão supimpa para PS2, que conta com os dois volumes da franquia. Se vocẽ gosta de jogos de rítimo, Space Channel 5 foi feito sob medida.

Leia também: Up, Down, Left, Right, Chu, Chu, Hey!

Metroid Prime 2: Echoes (GameCube)

- Super Metroid, eu tenho algo para lhe dizer... conheci alguém hoje... alguém bonito, difícil, tenso e que toca umas músicas fodas... até lembra você nos velhos tempos, veja só. É por tudo isso que eu tenho que lhe dizer: você não é mais o meu jogo preferido da vida...

Metroid: Other M (Wii)

Saindo do céu e indo para o inferno. O que você pode fazer para acabar com um jogo baseado em exploração e tensão? Simples, enfie um roteiro com mais buracos que queijo suiço, escrito por um japonês melodramático que tenha cheirado muitos gatinhos (alguém lembra disso?), mude o seu foco todo para ação e como compania, uma jogabilidade quebrada e perdida entre o 2D e 3D... esse é Metroid: Other M.

Megaman Zero (GBA)

Quem disse que Megaman X não tem continuação? Em uma prova de que definitivamente tamanho não é documento, este jogo me fez sentir a alegria de um excelente jogo do Robozinho Azul, só que com um personagem muito mais manero e versátil.

Paper Mario (N64)

Pagando língua por um dia ter caçoado deste jogo por conta do visual, joguei Paper Mario, um ótimo e simpático RPG para Nintendo 64. As mecânicas de jogo são um bocado diferentes do seu "antecessor", mas funcionam muito bem, e se um dia eu desdenhei do seu visual, hoje eu o acho sensacional.

Metroid Fusion (GBA)

Confesso que um dos motivos para eu comprar este cartucho era para desbloquear o Metroid original em Metroid Prime, e não é para menos: Fusion até pouco tempo atrás era o patinho feio da franquia para mim, e vocês já devem imaginar quem tomou o seu posto. O motivo? Linearidade e excesso de cores, que tirou todo aquele clima sombrio da série. Mas ao contrário de M:OM, é um bom jogo, inclusive com uma jogabilidade adaptada para o portátil 32 bits da Nintendo de forma excelente.

Shadow Of The Colossus (PS2)

Ignorem qualquer bobagem que eu já tenha falado sobre esse jogo no passado, o fato é que Shadow Of The Colossusé F O D A ! Embora eu discorde de que todo jogo possa ser considerado uma obra de arte, é difícil dizer o contrário neste caso. E se um dia vocês estiverem passando por uma situação difícil na vida, peguem um bom fone de ouvido, coloque para tocar Opened Way e derrubem esse colosso!

Leia também: Os Gigantes Da Sony

God Of War (PS2)

Depois de anos escutando um monte de marmanjo apaixonado por um brutamontes muscoloso falar como o macho dele é foda pra caralho, finalmente pude acompanhar a saga de Kratos, que me levou a uma conclusão: todos os problemas dele teriam sido resolvidos se perto da casa dele tivesse um buteco.

Metal Gear Solid 2: Sons Of Libert - Substance (PS2)

Apesar de odiado por muitos, eu acho MGS2 um ótimo jogo e nem ligo muito para o fato de terem tirado Snake do papel de personagem principal. Ok que o Raiden e sua namoradinha chata tem aqueles diálogos intermináveis, mas a jogabilidade dele é ainda melhor que o primeiro Solid, e apesar de mais antigo, roda bem mais fluído que MGS3.

Metroid Prime 3: Corruption (Wii)

Fechando a trilogia com chave de ouro, encarei Metroid Prime 3, um dos jogos que me fez querer ter um Wii desde o seu lançamento. Apesar de uma queda na dificuldade e exploração, ao contrário de outras tentativas recentes, a Retro Studios soube manter bem a tradição da série, além de trazer uma nova jogabilidade, muito mais intuitiva. Já estou com saudades, quando vai rolar algo pro Wii U mesmo?

Full Throttle (PC)

Começou comigo jogando de curiosidade em um emulador no celular, e terminou no PC com o jogo original em português. Minha primeira experîência verdadeira com o gênero point and click foi excelente, e Full Throttle só comprovou algo que eu sempre digo: "bons jogos devem ser jogados sempre, independente da idade". No maior estilo "nasci pra ser selvagem", FT conta a história de Ben e sua gangue de motoqueiros em um mundo dominado por grandes corporações, cheio de tretas. Desculpe quem adora gastar fortunas em um PC para jogos, mas eu não me importo em conseguir contar os pixels de um sprite.

Metroid (NES / GameCube)

Como vocês já devem ter acostumado a me ouvir falar, mais um jogo da era 8 bits que ainda não havia jogado. É muito bacana quando você pega as origens de uma franquia que adora, e descobre que várias coisas já se encontravam lá, desde o começo. Porém como todo jogo da época, Metroidé bem cruel, com várias salas muito similares e sem nenhum mapa. Confesso que ainda não me encontrei no estado de espírito perfeito para encará-lo até o fim.

Rayman Origins (Wii)

Um jogo excelente jogo de plataforma que estou jogando aos pouquinhos junto com a Tih, que além de tudo tem uma trilha sonora sensacional e extremamente grudenta... esse é Rayman Origins, um grande acerto da tia Ubi. Minha única reclamação fica por conta do botão de correr... R não Ubisoft, é Y, Y!

Dragon Ball Z: A Batalha Dos Deuses (PC)

Eu falei sobre esse jogo no meu escrito sobre a BGS, e eu realmente brinquei um bocado com ele, mas tudo em vão, não consigo ganhar do tal Bills nem por reza braba! Pessoal da Aira e Duckbill, podem confessar, vocês ficaram sem verba para fazer o final do jogo e o deixaram impossível de zerar. Para quem estiver afim de apanhar até dizer chega, o jogo é gratuíto e pode ser baixado aqui.

Star Fox (SNES)

Apesar de todo mundo sempre lembrar de Star Fox 64, eu acho o jogo original muito bom, e minha esposa não poderia ter acertado mais ao ter me dado um Super Nintendo com ele. Incrível como eu ainda lembro de todos os caminhos, táticas e afins, tenho que pegar ele pra brincar mais depois.

Super Mario World (SNES)

Um bizarro cartucho que não funciona em qualquer SNES, esse meu Super Mario World já me garantiu horas e horas de nostalgia. Incrível como ele envelheceu bem e até hoje continua super divertido e com uma excelente jogabilidade.

Mario Kart Wii (Wii)

Enquanto eu não estiver com Mario Kart 8 em mãos, podem ter certeza que sempre estarei brincando com Mario Kart Wii. Aliás, com várias pessoas adiquirindo um Wii por agora, é bem provável que eu ainda continue jogando ele por um bom tempo, então se quiserem me adicionar, meu friend codeé 2881 5365 8072.

Leia também: Karts, Motos, Cascos Vermelhos e Uns Drinks

Mario Kart: Super Circuit (GBA)

Companheiro de todas as horas, esse aqui é um que não sai da minha mochila. Já estou ficando bom nessa parada de jogar com o ônibus balançando, mais uns anos e além de bom eu fico vesgo também, hwa hwa hwa.

Leia também: Mario Kart Super Circuit

Tatsunoko VS. Capcom: Ultimate All-Stars (Wii)

Ultimamente joguei muito este jogo, não apenas porque ele é uma excelente pedida para o Wii, mas também porque ainda não havia zerado com todos os personagens. Habilitei muita coisa legal, como imagens, a apresentação da versão japonesa e até mesmo um shooter, em que você pode jogar com o Ryu... isso mesmo, hadoukens destruindo navinhas!

Killer Instinct Gold (N64)

Que Xbox One que nada, o negócio aqui é o bom e velho Nintendo 64 com o melhor jogo de luta de todos os tempos. Cheguei no nível absurdo de só jogar na dificuldade Ultra, aonde você toma Combo Breaker só de pensar em um combo. Pena que estou sem um segundo controle para uma pancadaria amistosa entre amigos.

Leia também: Instinto Assassino Dourado

The Last Story (Wii)

Ah, não resisti e peguei pra jogar essa maravilha denovo. Incrível como mesmo no New Game+, com todos os personagens em níveis altos e armados até os dentes, o jogo não se tornou maçante, fora o monte de coisas novas que eu descobri pelas ruas de Lazulis. Nem dá para acreditar que é do mesmo cara que criou o chatissímo Final Fantasy.

Leia também: Era Uma Vez...

Super Mario Galaxy (Wii)

As vezes pego ele pra brincar um pouco, e meu objetivo agora é pegar todas as estrelas com o Luigi, que não sei porque, me parece ser mais lento que o Mario. Ah, e como a beleza desse jogo não cansa viu, vai ser bonito assim lá no Wii!

Wii Sports (Wii)

Para você que vive em uma cruzada imbecíl por uma elitização dos jogos, só digo uma coisa: ele é bom, divertido, eu gosto, e sim, me faz agitar os braços feito um maluco em pé. Meu preferido como sempre é o boliche.

Pokémon Rumble - Demo (Wii)

Eu já falei que baixei todas as demos disponíveis na Wii Ware? Pois é, dentre um monte de coisa ruim e algumas bacanas, tem esse joguinho da Nintendo mesmo que é bem interessante. É quase que um beat ’n’ up de Pokémon, mas mantendo o espírito de colecionismo da série. Qualquer dia compro ele e jogo até o final.

The Legend Of Zelda: Twilight Princess (GameCube)

Aclamado por uns e criticado por outros, Twilight Princessé de longe o meu Zelda preferido, e esse ano eu finalmente pude adiquirir a minha cópia, original para GameCube. Claro que isso me levou mais uma vez a adentrar no Reino do Crepúsculo e salvar Hyrule novamente das garras de um vilão, além de claro, acompanhar outra vez a melhor personagem da franquia: Midna.

Leia também: O Lobo E A Princesa

The Legend Of Zelda: Skyward Sword (Wii)

O jogo que até o fim do Canal Nintendo era o que mais tinha horas acumuladas no meu Wii, teve também sua chance novamente... e continua lindo! Apesar da linearidade e encheção de lingüiça, ainda tá pra aparecer jogabilidade mais divertida.

Leia também: Fatie Os Bokoblins!

Angry Birds: Star Wars (Android)

Olha, meus parabéns para quem teve essa idéia, porque colocar os passarinhos nervosos no universo de Star Wars foi uma das coisas mais bacanas que eu já vi. Poder utilizar um Sabre de Luz, A Força, voar entre planetóides e até mesmo fazer um ataque com a Millenium Falconé muito, mas muito bacana.

Chu Chu Rocket (Android)

Joguinho bacana vindo lá do Dreamcast e que casou super bem com telas sensíveis ao toque. Com um desafio maior que outro, Chu Chu Rocketé aquele puzzle que faz você perder horas a fio sem ver o tempo passar, além de ser bem baratinho.

Jet Set Radio (Android)

Depois de anos de abistinência, finalmente pude voltar à Tokyo futurista, dominada por rollers malucos. Mas infelizmente, apesar de ter facilitado bastante na hora de fazer os grafites, essa coisa de direcional analógico simulado na tela definitivamente não funcionou aqui, e o que acabei tendo foi uma experiência frustrante com um excelente jogo.

Leia também: Jet Set (Grind) Radio

Fruit Ninja (Android)

Claro que eu continuo cortando frutinhas na tela, e tem coisa mais relaxante e viciante? Fala sério, deixem o preconceito de lado e curtam esse divertido jogo, que no caso do Android possuí versão gratuíta.

Rayman Legends (X360)

Joguei um pouco em uma das várias reuniões entre amigos que tive esse ano, e o jogo continua tão bom quanto o anterior, garantindo várias gargalhadas e xingamentos no bom e velho multiplayer local. Só não gostei da adaptação que fizeram para o sapinho verde lá, definitivamente aquilo foi pensado exclusivamente para o Wii U mesmo.

Injustice: Gods Amoung Us (X360)

O que seria das festas sem uma boa pancadaria? Injustice me surpreendeu positivamente, sendo na minha opnião, bem superior a Mortal Kombat 9, apesar de também não ser o melhor jogo de luta do mundo. Pena que hoje em dia tem que pagar para habilitar mais personagens...

Super Street Fighter IV: Arcade Edtion (X360)

E para finalizar as jogatinas em casas alheias, nada melhor que uma pancadaria de raiz, o bom e velho Street Fighter. Nem tenho muito o que dizer, mesmo não sendo lá essas coisas, afirmo que Raging Typhooné melhor que Final Atomic Buster.

Indicação: Pandora’s Tower (Wii)

É muito comum nós pegarmos no pé de determinados jogos, principalmente os de franquias mais famosas, por pequenos defeitos. Porém, algumas vezes, eu sinto que a equipe de desenvolvimento colocou tanto carinho e se dedicou tanto no que estava fazendo, que eu simplismente ignoro esses problemas. E assim foi a minha experiência com Pandora’s Tower, uma mistura de RPG e hack ’n’ slash que faz um uso excelente do Wiimote, e conta a singela, porém trágica história de amor entre o guerreiro Aeron e cantora Elena. Sério, não tem como não se emocionar com a trajetória de um cara, que sozinho enfrenta hordas de monstros, não porque ele é o fodão, mas porque ele precisa salvar a todo custo a sua amada de um destino terrível. E por favor, não façam comparações com Xenoblade e The Last Story, são propostas completamente diferentes, apenas JOGUEM!

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E aê, gostaram da lista? O que, ficou muito grande? Mas eu tirei de fora tanta coisa... ah, parem de ser preguiçosos, ainda tem muito mais do meme para vocês aproveitarem, acompanhem tudo, anotem bem as dicas e depois, correndo, vão jogar!


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por Rafa Tchulanguero Punk sobre Especial, O Que Eu Joguei Em... em 21/12/2013 às 16:25:18 veja no site

Cuidado! É O Mal Do Metroid Louco!

January 4, 2014, 12:02 am

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- Aaa... aaa... aaa... aaatchim!
Samus, após ser infectada pelo Parasita X.

O que é, o que é... começou no Nintendinho, foi para o GameBoy e depois se consagrou com o melhor jogo dos 16 bits. Por incrível que pareça, pulou a geração seguinte, e quando a próxima já estava começando, voltou com força total em uma reformulação incrível para os consoles de mesa, e um retorno as origens nos portáteis. De quem estamos falando? Ora, de Metroid, mais especificamente, Metroid Fusion.


Continuação direta de Super Metroid, logo no começo da história vemos que a toda poderosa Samus, armada de mísseis, armaduras e tiros de plasma até os dentes, está fazendo um bico de guarda-costas para a Federação, protegendo alguns cientistas no planeta SR388. Lá ela é infectada por uma gosma amarela chamada Parasita X, que era comida de Metroid, mas agora não é mais porque a loirinha matou todos eles. Esse parasita ferra com o sistema nervoso da moça e quase faz ela bater as botas, mas os cientistas dão um jeito de tirar vários pedaços da armadura infectada e aplicam uma vacina de DNA Metroid: pronto, agora temos uma boa desculpa para que ela comece o jogo sem nenhum item, rzs.

De cara, Fusion deixa todo mundo de queixo caído com os seus gráficos bonitos e detalhados, principalmente se você pensar que é um jogo para um portátil de 32 bits. Não tenham dúvidas que o pessoal da R&D1, mesmo estúdio de Super Metroid, ralou bastante para mostrar todo o poderio do GBA. Mas como nem tudo na vida é perfeito, essa vitrine que o jogo se tornou, acabou matando a coisa mais bacana da série: o clima de tensão. Enquanto Super Metroid utilizava magistralmente ambientes sombrios e de tons escuros, Fusion aposta em uma paleta de cores irritantemente colorida, que definitivamente não combina com a série.


Por outro lado, a trilha sonora continua excelente, apesar de acompanhar a direção de arte e não ser lá muito pesada. Os efeitos sonoros também estão muito fodas, e vejam só, temos até mesmo algumas vozes rodando no portátil, embora nada com o mesmo impacto de um "The last Metroid is in captivity... the galaxy is at peace".

Agora, se tem uma coisa que temos que bater palmas para a R&D1, é para a jogabilidade. Se não bastasse eles terem se virado muito bem com apenas quatro botões para reproduzir todas as estripulias de Samus, eles ainda acrescentaram um recurso simples, porém muito bacana, que foi a capacidade dela se pendurar em quinas e até mesmo no teto, coisa que você irá ter que fazer muitas vezes durante o jogo, até mesmo em chefões. Outra coisa que alterou um pouco a dinâmica da coisa, foi o lance dos Parasitas X, que substituêm os itens de recuperação de energia (agora que Samus está vacinada, ela consegue absorvê-los) e itens, uma vez que eles não ficam lá parados esperando a nossa heroína enconstar neles, podendo até mesmo reviver um corpo inanimado, pronto para atacar novamente.


Porém o maior problema de Fusion não tem nada a ver com gráficos, som ou jogabilidade. O problema é a linearidade. É sério, desculpe quem considera esse o melhor Metroid de todos, e blá, blá, blá, mas em um jogo de exploração, ter a porcaria de um computador te falando o tempo todo aonde você tem que ir, é um pé no saco. Eu até entendo que por ser um jogo portátil, não dava pra criar aquele mesmo ambiente gigante de Super Metroid, mas poxa, pra isso já espalharam save points pra caramba pelo cenário, não precisava ter matado a exploração também. E o pior de tudo, é que enquanto tradicionamente na série, coletar o máximo de itens possíveis serve não apenas para mostrar para os seus amigos o quanto você é foda, mas também para facilitar nos chefes finais, Metroid Fusion deixa você zerar com uma porcentagem de exploração mínima sem muitos problemas. Depois que você termina até tem como continuar andando pelo mapa, mas aê já não tem mais graça, e nem motivo.

E falando em final, outra tradição mantinda foi a questão dos "múltiplos finais", que na verdade são tudo a mesma coisa, mas dependendo do seu tempo, a loira aparece em trajes mais... confortáveis (mas nada demais, seu safadinho(a)). Como obviamente o jogo não é muito longo, isso ajuda você a empolgar um pouco mais na busca por mais itens, além da busca por um tempo menor. Uma novidade para a época, Fusion também se conectava com Metroid Prime, através de um cabo que liga GBA e GameCube, destravando uma roupa especial no FPA da Nintendo, além do Metroid original!


Embora Fusion seja o preferido de muita gente, até porque realmente é um bom jogo, como eu já disse, eu discordo daqueles que falam que ele é o melhor da série. Ele até trás alguns elementos novos e partes memoráveis, que eu não contei aqui para não estragar a surpresa de quem nunca jogou, mas são coisas muito pontuais. Quem curte Super Metroid, sabe que o clima de tensão constante, o lance de você ter que revirar cada milímetro do cenário atrás de um item essencial para a jogatina e aquela sensação de solidão, é que fazem Metroid ser o que é, e Fusion abre mão de boa parte disso isso em troca de uma trama mais "elaborada", ação e exibição técnica do GBA. Só para vocês terem noção, até pouco tempo atrás eu considerava ele o patinho feio da franquia, sendo que o único que não joguei até hoje foi Metroid II (GameBoy). Mas é provavel que eu esteja deixando o meu lado mais fã e sedendo por desafios falando mais alto, pra quem não conhece muito bem a franquia, é um ótimo jogo para começar, bem fácil de aprender. Atualmente também se encontra disponível no Virtual Console do 3DS... eu acho, he he he.

Então não percam tempo, tirem aquele velho GBA da gaveta, dêem uma boa assoprada no pequeno cartucho com etiqueta azul e vão jogar!

por Rafa Tchulanguero Punk sobre Degustando, Metroid Fusion, Metroid, Game Boy Advance, Nintendo 3DS em 27/12/2013 às 12:36:54 veja no site

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Butecada Da Vez - Nº 4: Desejos Para 2014

January 4, 2014, 12:02 am

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Adeus, 2013! Oláááááá, enfermeira 2014! Venha e realize nossos desejos!!!

E aí, moçada bonita que acompanha o Vão Jogar!, tudo beleza? Beberam muito na virada do ano? Prometeram jogar menos, beber menos e trabalhar mais em 2014, mesmo sabendo que não vão cumprir? É, eu também!

Mas, como diz o velho ditado, "Ano Novo, Vida Nova Jogo Novo!". E a gente sabe que, mesmo prometendo estudar mais e sair mais com os amigos, a gente vai mesmo é virar noites jogando nosso querido, amado e idolatrado videogame.

E é com esse clima de novidade e expectativa que o Vão Jogar! traz os editores mais ressacados da face da Terra para botar para fora o que esperam do mundo gamístico em 2014. Com a palavra, as peças raras:

Tchulanguero

Existem três tipos de coisas que eu espero para esse ano que se inicia neste momento. A primeira, é ter grana o suficiente para comprar esse monte de coisas inúteis que fazem a alegria do nosso cotidiano, como jogos, controles, etc... básico. O segundo tipo são os lançamentos de jogos que eu gosto muito, principalmente para o meu novissímo Wii U, como Mario Kart 8, Bayonetta 2, Hyrule Warriors, Smash Bros., Watch Dogs e claro, o tão aguardado X. E por último, o anúncio de jogos novos de franquias que eu gosto, aquela parada que ainda vai demorar pra kct, mas só do povo falar eu já fico maluco e contando os dias para sair, e neste caso eu estou falando de dois títulos específicos: Zelda U e Metroid U. Em resumo, o que eu espero desse novo ano é ficar falido, mas feliz com um monte de jogos e anúncios fodas .

João Roberto

Em 2014 eu quero paz pro meu coração e quem quiser jogar Mario Kart Wii comigo, que me passe seu Friend Code. Um objetivo que tenho para o ano que está iniciando é a compra de um Wii U para jogar os games que mais me chamaram a atenção: Bayonetta 2 e o novo Donkey Kong. Claro que quero o novo Mario Kart, mas este será obrigação para todos os donos do U. Outra coisa que quero é mais tempo pra jogar, pois 2013 foi complicado nesse quesito. Tenho uma lista considerável me esperando. Também quero comprar um novo PS3 para substituir o meu falecido console para jogar The Last of US. Como eu quero jogar este título...

Somari

2014 vai ser o ano em que irei arrumar um emprego melhor, me focar mais na faculdade, estudar e me esforçar para crescer na vida. Sim, prometo jogar mais The Sims no ano que chega.

Tá, zoeira. Não sou tão chegado assim em The Sims, mas espero sim arrumar um servicinho bacana porque um Wii U não cai do céu, né?

Além disso, também prometo levar uma vida mais saudável. Parar de beber refrigerante, comer mais frutas e legumes e jogar mais DDR. E não, não jogo Just Dance.

Espero conseguir tempo para conciliar jogos x faculdade, porque a vida tá foda :/

Da parte dos outros, espero muito que venham bons jogos. Ansiosíssimo por Smash Bros., Bayonetta, Mario Kart 8, X, Puyo Puyo Tetris, qualquer coisa do Banjo & Kazooie para o Xbox One, qualquer coisa legal para o PS4 e, algo épico da Sega, Namco, Capcom e afins, menos jogos de futebol / tiro e mais jogos de ação, plataforma e puzzles, mais gente bacana vendendo coisas baratas no Mercado Livre e mais promoções da Steam. E falando nisso, também espero ver ainda mais jogos Indies de qualidade, que sempre conseguem me fazer feliz. Ah! Também que sejam leves como Braid e rode no meu notebook, porque né... Não tá fácil não.

Enfim, espero que 2014 seja tudo fantástico e fabuloso para todo mundo. Que todo mundo possa realizar seus sonhos e tudo mais disso que todo mundo já tá acostumado a desejar nessas épocas, porque eu sou péssimo para isso.

FELIZ ANO NOVO PARA TODOS!!! E QUE VENHA 2014 COM TUDO!

SucodelarAngela

Primeiramente, bom dia FELIZ 2014, POVO!

Segundamente (?), meu desejo para esse ano é aproveitar o lançamento desse PS4 para comprar jogos de PS3 mais baratos. Afinal, agora que ele fez 1 aninho (parabéns, fiote), então ainda tenho muita coisa da biblioteca dele para aproveitar. Aguardo ansiosamente por Watch Dogs, The Evil Within e Dying Light para o PS3!

Também queria conhecer mais jogos pro meu Wii, que é mais novo que o PS3. Tenho poucos jogos para ele, e conheço bem poucos até, mas creio que posso contar com o Tchulanguero e com o T-ROK para me aconselharem quanto a isso! o/

Não pretendo comprar nenhum console da nova geração por enquanto, pelo menos não um PS4 ou Xone. Já o Wii Ué uma possibilidade, até porque se o restante da família Vão Jogar! também tiver um, o pau vai comer feio no Mario Kart! XD

Já em outros aspectos, quero que meu salário aumente, quero ter mais disposição, mais tempo para jogar e manter os bons e velhos amigos por perto. E que eles tenham cerveja gelada, porque não tá fácil pra ninguém!

...

E você, leitor? Quais suas expectativas para esse ano? Já fez sua listinha de resoluções? Se quiser também nos sugerir novos temas, nos mande uma cartinha virtual para o endereço butecada@vaojogar.com.br. Comentaí e depois Vão Jogar!

por sucodelarAngela sobre Butecada Da Vez, The Last Of Us, Watch Dogs, Bayonetta, Dance Dance Revolution, Donkey Kong, Mario Kart, Super Smash Bros., The Sims, Xeno, Zelda em 03/01/2014 às 12:34:54 veja no site

6 Anos De Vão Jogar!

January 8, 2014, 10:47 pm

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Me lembro como se fosse ontem do meu primeiro escrito e... como eu escrevia mal!

É isso aêkambada, hoje é dia de tomar um banho, colocar aquela roupa bacana, porque é dia de festa, regada a bebidas, jogos, barulho e mulheres. E se você não sacou o motivo ainda eu digo para vocês: estamos completando mais um ano de existência... sim, o Vão Jogar! está comemorando hoje 6 anos. E apesar de desta vez não estar rolando nenhuma grande mudança no site, este último ano por si só já foi uma grande mudança, já que não se trata mais de apenas um cabeludo solitário escrevendo sobre os seus devaneios gamísticos, e sim de várias pessoas falando sobre o que vem a cabeça, ou como eu gosto de chamar, a Família Vão Jogar!.

Tem o Thiago T-ROK com o seu boné vermelho, ânimo e toró de idéias, mas que infelizmente teve que se afastar do site por questões pessoais (mas que nós não deixamos ir embora definitivamente). O grande Professor João Roberto, amigo de internet de longa data e contrabandista de jogos usados oficial da pessoa aqui. A companheira de golo, sucodelarAngela, que além de Çacina, também é a garota propaganda do site. E o bug ambulante, Hugo Somari, que me mata de susto a cada escrito publicado, mas todos de excelente qualidade.

Tudo isso gerou uma grande melhoria no conteúdo, que agora além de ser pontualmente semanal, vejam só, também já gerou bons frutos, como a Butecada Da Vez, aonde dizemos as nossas opniões sobre assuntos aleatórios. E podem aguardar, que este ano muitos mais novidades irão surgir. Talvez vocês possam achar que as mudanças foram pequenas, mas acreditem, pelo menos para mim foi coisa pra kct, internamente eu tive que me adaptar a todas essas novidades, e conseguir colocar tudo para funcionar deu muito trabalho. Mas não tenho do que me queixar, afinal como eu disse antes, o resultado foi esse que vocês estão vendo, subimos de nível!


E claro que tudo isso só foi possível com o apoio e empenho de todos eles, que atenderam ao chamado do Tchulanguero e vieram ajudar esse buteco copo sujo sem ganhar nada em troca. Valeu kambada, vocês são FODA! Também não posso deixar de agradecer a todos os tagareladores que aparecem por aqui, alguns mais freqüentes, outros menos, alguns já até são de casa, mas que de qualquer forma tornam as coisas mais animadas, obrigado vocês também. E uma dedicatória especial aos meus amigos e esposa, que apesar de não aparecerem muito, também tem a sua parcela de culpa nisso tudo, rzs.


Agora com as coisas mais estabilizadas, iremos continuar a pensar em mais e mais novidades para vocês, além de melhorias no site que vocês vivem me pedindo. Não vou prometer datas, porque sabem como são as coisas, mas vocês podem nos acompanhar nas redes sociais, seja facebook, twitter, google+ e alvanista, para saber em primeira mão tudo o que está rolando. Se quiser falar diretamente com a gente, pode ir na nossa página de contato e soltar o verbo.

O escrito de hoje é curtinho mesmo, mas é uma data que não poderia ser deixada no vazio. Então deixemos combinado assim, nós continuamos escrevendo, vocês continuam tagarelando e todos nós seguimos jogando.

- Hora de soprar as velas!
Ah, e só mais uma coisa... VÃO JOGAR!!

por Rafa Tchulanguero Punk sobre Vão Jogar! em 08/01/2014 às 12:34:19 veja no site

Yo Ho Ho E Uma Garrafa De Rum!

January 12, 2014, 7:27 pm

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Traições, pilhagens, bebedeira e muita pancadaria em muito menos bugs! Esse é Assassin’s Creed IV: Black Flag!

Quem me conhece sabe que Assassin’s Creedé minha franquia favorita, mesmo com todos os bugs e missões secundárias cansativas (por isso nunca platinei nenhum). Também sabe que Assassin’s Creed III foi uma grande decepção para mim. Não é porque é minha franquia mais querida que eu vou aliviar, o jogo em si foi até bacaninha, mas o protagonista e a forma como abrangeram a história dele foi um pé no saco. Connoré cabeça dura, infantil e chato... Chato como aquele cara que só sabe conversar te cutucando.

Minha decepção com ACIII me fez ter muito medo do que viria em ACIV, ainda mais com essa mania da Ubisoft em continuar lançando um jogo por ano. No ato do lançamento de ACIV, foi anunciado que já haviam outros dois Assassin’s Creed em produção, e eu sempre me pergunto se eles realmente tem enredo o suficiente para tantos jogos, mas isso já é outra história.

O que realmente importa é que, com Black Flag, a Ubisoft se superou! Cara, que jogo foda! Ele trouxe elementos que surgiram com Assassin’s Creed III, como a caça e as batalhas navais e aliou com a fodalice da Era de Ouro da Pirataria, trazendo personagens históricos reais muito, muito bacanas, como Edward "Barba Negra" Thatch, Benjamin Hornigold, Chales Vane, Mary Read, entre outros!

Atenção, se não quiser possíveis spoilers do jogo, coloca o dedo na rodinha do mouse e desce ordinária até ver o Edward com a espada pronta apreciando um belo rabo!

Relaxem, eu vou pegar leve nos spoilers porque o @Tchulanguero ainda não jogou, huahuahua!
Uma das primeiras coisas que a gente se perguntava em relação à Black Flag era como a história ia continuar rolando sem o Desmond, mas nada temam, pois fica tudo bem explicadinho através de arquivos que você encontra ao hackear os computadores da Abstergo Entertainment (que agora está com esse nome bonito e joiado). E falando em Abstergo, as partes da jogatina na atualidade ficaram bem menos maçantes no Black Flag, mesmo eu gostando do Desmond e da jornada dele nos AC anteriores.

Alguns personagens voltam a aparecer, como Shaun e Rebecca, e você logo percebe o que realmente acontece nessa "nova" Abstergo. Isso me aliviou, pois pensei que a justificativa do Animus seria realmente apenas para entretenimento, como é dito pela menina mala que te guia pelo prédio. E a explicação em relação à Desmond também me deixou satisfeita.

Já em relação à vida de Edward, o jogo começa te colocando em 1715, com o pirata lutando para conseguir fama e fortuna para ter aquela famosa "vida curta e feliz" que os piratas tanto almejam, só que ele quer isso ao lado de sua nêga - Caroline. Algumas coisas acontecem, levando Edward a se meter no meio do caminho de Templários e Assassinos, e sendo meio mal visto por ambos os grupos, até porque ele não está nem aí para qualquer um deles. O que ele quer mesmo é o que eles procuram, então durante praticamente todo o jogo, Edward age por conta própria, virando o queridinho dos Çaçinos apenas bem perto do fim do jogo.

Falando em fim do jogo, ele é bem bonito, e com uma parcela de tristeza também, mas faz uma boa ponte entre Black Flag e ACIII. Era o mínimo que eu esperava para o final do jogo, visto que Haytham e Connor são parentes consanguíneos de Edward (se bem que todos os personagens de Assassin’s Creed tem alguma relação consanguínea, mas essa era mais direta). E, na minha opinião fecal, o jogo dá margem para uma continuação, até porque ainda há muito o que explicar sobre a vida de Edward como Assassino, e não como pirata. Só acho.

Gente, eu estava falando desse rabo...
Pegando a deixa do rabão aí em cima, o jogo tem uma novidade muito massa, que é a pesca de tubarões e baleias, algo que rendeu uma baita confusão com a louca da PETA, que alegou que o jogo incentiva a violência contra os animais... Eu acho digna a causa da PETA, mas quem leva ela a sério quando ela persegue tanto os games e pouco faz em relação ao resto? Em resposta, a Ubisoft alegou que o jogo relata eventos históricos reais, então é plausível ter pescas de baleias no jogo, já que é algo que acontecia com frequência naquela época. Enfim, de qualquer forma, eu é que não vou pegar uma canoinha, uns arpões e me tacar em alto mar pra caçar BALEIAS E TUBARÕES! Aloca!

Independente de todas as tretas, as pescas são bem tensas e divertidas, além de renderem bons itens para a confecção de melhorias, como bolsas para dardos, melhoria de vida e de coldres. Entre os "bichinhos" que podem ser pescados, temos o tubarão-martelo, o tubarão-touro e o grande tubarão branco, o mais difícil. Mesmo com minha baleeira e meus arpões evoluídos ao máximo, o grandalhão aí é bem duro na queda! Já no time das baleias, temos a jubarte, a orca e a baleia branca (que surge apenas como evento online). Ainda não encontrei ela por aí, mas me disseram que o tubarão branco é um passeio no parque perto dela... #tenso

Quando ele surge assim, dá até taquicardia!
Outro ponto super-mega-power-ultra alto do jogo são as fucking awesome batalhas navais! Com uma melhoria imensa em relação ao título anterior, agora é possível abordar os navios inimigos e acabar com a tripulação para recolher 100% da carga que eles levam (se você afundá-los, só receberá 50% da carga)! No começo, qualquer naviozinhoé o suficiente para te dar um trabalhão, mas conforme você vai evoluindo o Jackdaw, mais tranquilos eles ficam. Isto é, até você enfrentar seu primeiro Man O’ War, um navio medonho de grande e super bem armado! Ultimamente tenho me prendido em enfrentar apenas eles, já que os outros navios são bem mais fáceis e com cargas bem menores.

Só que, mais fodas que os Man O’ War, são os Navios Lendários. Ainda não consegui vencer nenhum, mesmo com o meu navio praticamente 100% evoluído. Eles são gigantes, extremamente velozes e, às vezes, atacam até em dupla! São quatro no total, um em cada canto do mapa principal, e com uma recompensa muito boa! Infelizmente, o primeiro que eu encontrei foi o El Impoluto, que me afundou em poucos tiros. Só depois fui saber que ele é considerado o mais difícil de todos. #Chateada

E não são só navios que você enfrenta nas batalhas navais. Você também pode destruir e dominar os fortes dos inimigos, o que libera uma boa parte do mapa, revelando a localização de novos lugares e novas missões! As batalhas contras os fortes são algumas das melhores, isso quando você não tiver que enfrentar fortes e navios ao mesmo tempo. Ah! E não vamos esquecer das tempestades com trombas d’água e tudo!

As batalhas navais também não acontecem somente com você e o Jackdaw. Em determinado momento no jogo, você vai ter a chance de ficar com navios inimigos para sua frota, que podem ir em missões secundárias através do servidor da UPlay. Dentro da cabine do capitão, você pode acessar informações da sua frota, ver o andamento dessas missões, pegar os espólios e cargas adquiridas e batalhar também! Você batalha para diminuir os riscos das rotas e enviar seus navios para as missões. Essas missões tem tempo variável, mas como rodam nos servidores da UPlay, o tempo delas independe de você estar jogando ou não, e você pode conseguir itens fantásticos nessas missões.

Screenshots da Frota de Kenway, mostrando a tela de recompensas, escolhas de missões e preparação para batalhas.
As batalhas geram abordagens e danos que acabam diminuindo bastante sua tripulação. É aí que você pode chegar em algum local, ajudar piratas que estão sendo atacados pelos guardas para ganhar sua lealdade, ou simplesmente pagar alguns Reales para que eles se juntem a você. Quanto menor sua tripulação, menor suas chances de sucesso ao abordar um navio, principalmente os maiores.

Falando em locais, Black Flag se passa no Caribe, tendo como cenário ilhas paradisíacas e cidades famosas, como Havana, Kingston e Nassau. Essas são as três cidades principais, com bastante chão para explorar. Existem ainda incontáveis ilhotas que podem ser visitadas apenas para recolher baús ou fragmentos do Animus, e algumas outras ilhas maiores que farão parte também das missões principais. O mapa do mundo de Black Flagé gigantesco! É tão grande que, quando em zoom total, você nem mesmo vê a silhueta do seu navio na mapa. Dá uma olhada no vídeo abaixo para ter uma noção:

youtube.com/watch?v=xBv9zr84H3A

Você também pode ir a determinados pontos no mapa onde há navios naufragados. Esses navios deixam bons tesouros no fundo do mar, e com a ajuda de uma espécie de sino gigante de metal, você pode mergulhar em alto mar nesses pontos e coletar tuto, tuto!!! Essa é outra novidade foda em relação aos outros Assassin’s Creed, e as paisagens no fundo do mar são muito, muito bonitas! Dá até gosto de ver! Só se deve tomar cuidado com seu fôlego, tubarões e moreias, coisa boba...

Quanto às atividades em terra firme, você tem a caça a animais como onças, veados e coelhos, por exemplo. Dessa forma, você pode adquirir mais materiais para criar itens de melhoria para Edward. Pode ganhar respeito em tabernas, que servem para ganhar dinheiro com apostas, conseguir informações secretas, ou simplesmente para se embebedar a 5 Reales a dose (caro demais, aqui em São Luís eu encontro pela metade do preço XD). Você também pode adquirir contratos de assassinato para pegar uma graninha extra, procurar tesouros escondidos (sim, há muitos mapas do tesouro!), manuscritos e novas canções para seus piratas, e prosseguir com as missões principais do jogo!

Um dos vários mapas do tesouro existente em Black Flag.
Todas essas coisas não diferem tanto dos jogos anteriores. As caças continuam as mesmas, as lutas tiveram uma melhora significativa, com Edward podendo fazer alguns movimentos especiais bem fodas, além dos comandos responderem bem melhor. O pirata possui como armas duas Hidden Blades, duas espadas (porque pirata que é pirata não usa uma só) e pode carregar até quatro pistolas se seus coldres estiverem evoluídos ao máximo. Como armas secundárias, Edward tem a corda com gancho, surgida em ACIII, bombas de fumaça e dardos, que podem ser de sono ou ensandecidos (meu preferido ♥). Todas essas armas permitem que você faça várias combinações diferentes nas lutas corpo-a-corpo. Algumas delas, como os dardos, são super efetivas para o modo stealth.

O modo stealth também é algo que responde bem melhor que antes. A exploração também melhorou bastante, agora o personagem não fica querendo trepar em qualquer cantinho à toa. Particularmente, vi apenas dois bugs nem tão bizarros no jogo, então posso dizer que a Ubisoft também melhorou bastante nesse quesito. Porém, preciso dizer que os bugs de Assassin’s Creed são uma diversão à parte (i.e. quando não atrapalham o gameplay) e são característica marcante e esperada na série, assim como os bugs de GTA que a galera tanto curte. Esse aqui é um dos bugs que eu queria muito ter vivenciado no jogo, mas que, infelizmente, não rolou:

youtube.com/watch?v=9pQ_ZozZIio

Considerando toda a saga de Assassin’s Creed e todos os seus altos e baixos, posso dizer com toda a certeza do mundo que este é um dos melhores Assassin’s Creed já criados. Black Flag conseguiu tirar aquele gostinho azedo de Connor que dá azia na gente até hoje. Para mim, ele fica empatado com o Brotherhood como meus AC’s preferidos, os melhores de todos! E sinceramente, se Black Flag abrangesse um pouco mais a briga entre Templários e Assassinos, com certeza Brotherhood já teria perdido seu posto!

E você? Já jogou Black Flag? Não? Então pegue suas espadas, marujo, e Vão Jogar!

por sucodelarAngela sobre Degustando, Assassin’s Creed IV: Black Flag, Assassin’s Creed, PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Wii U, Xbox 360, Xbox One em 10/01/2014 às 12:52:18 veja no site

Make My Vídeo: Inxs

January 19, 2014, 8:37 pm

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Mas que droga é essa?

De tempos em tempos, os tiozões sem imaginação passam por uma onda de nostalgia e tentam relembrar décadas passadas, como se fossem anos melhores e mais criativos. É a tal onda oitentista, em que nomes como Kid Vinil conseguem manter-se em evidência. Por isso que vemos tantas pessoas que deveriam estar aposentadas e passando seus últimos dias no asilo Arkham ainda sendo citadas na TV, Net e tudo o mais - vide Sérgio Mallandro e Gretchen (Cara, vocês não morrem?).


E ainda existem aqueles que dizem que o entretenimento de antes era melhor, que tudo hoje é vulgar, baixo e por aí vai (alguém aí já ouviu falar das "Chacretes"? De que época era mesmo?). Teve até o Ultraje a Rigor gravando música falando da situação (ainda atual) da música: "Baixaria, dor de corno e bunda pra todo lado!"

youtube.com/watch?v=XSlKwTS-9Po
O legal é que o mesmo Ultrage a Rigor fez sucesso com músicas como "Pelado" e "Sexo", e os anos 80 tiveram ainda nomes como Dr. Silvana e Cia. assista aí:

youtube.com/watch?v=dT-Ja-bHqW8
Com essa onda nostálgica, vemos muitos jovens nas ruas trajando camisetas de bandas como Guns n’ Roses, Metallica e outras. No meio da salada que foram os anos 80 e 90, temos uma banda que, apesar de ter algumas músicas boas, ninguém se lembra dela. Que banda é essa? INXS...

Inéquisses?! - Isso é uma banda? Nunca ouvi falar...

O INXS (leia In Excess) era uma banda australiana que começou na década de 70 como The Fariss Brothers, mas trocou o nome para INXS nos anos 80 e teve músicas de sucesso, como "New Sensation" e "By My Side".

youtube.com/watch?v=6jujG5X9iZsNew Sensation
youtube.com/watch?v=2CXUcihuVJcBy My Side
A banda tocou no Brasil em duas oportunidades. A primeira foi no Rock in Rio II, em 1991 (que ainda era no Rio, antes pirarem e termos "Rock in Rio Madrid!!"), e em 1994, quando se apresentaram em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

Em 1997, seu vocalista, Michael Hutchence, foi encontrado morto em um quarto de hotel, provavelmente vítima de suicídio, mas dizem as más línguas que ele era praticante de asfixiofilia. Asfixi o quê?

Dr. Cooper Sabe...
A banda continuou com outros vocalistas e lançou novos álbuns até que em 2012 foi decretado seu fim.

Apesar das possíveis versões para a morte de Michael Hutchence, a verdade é que ele morreu de depressão, pois anos antes foi lançado o jogo (se é que pode ser chamado assim) chamado Make My Video: INXS, para o Sega CD.

Genesis Does What Nintendon´t... Ainda bem!

Como todos já sabem, o Sega CD foi um periférico lançado para ser acoplado ao Mega Drive com o fim de ferrar com a vida do jogador proporcionar novas experiências aos jogadores, aí alguém teve a ideia brilhante de enfiar vídeos com atores reais e tudo o mais. Com isso temos jogos como Double Switch e Night Trap. Mas além destes (e muitos outros), também foram lançados os jogos Make My Video: C&C Music Factory, Make My Video: Kris Kross (Quem?), Make My Video: Marky Mark and the Funky Bunch e Make My Video: INXS.

Tah, entendi. Mas o que é esse tal de Make My Video?

Make My Video é, supostamente, um game em que você pode editar os clipes contidos no disco inserindo efeitos, cortar partes, mudar o esquema de cores. Enfim, você é o editor e pode fazer tudo o que tiver vontade dentro do muito limitado sistema do jogo, o que não é muita coisa. E não pense que você pode criar coisas doidas que a imaginação permite, pois o Sega CD não permite...

Tudo começa em um bar, onde duas garotas estão jogando sinuca. Aí, do nada, chega alguém com uma fita VHS (alguém aí lembra o que é isso?) e faz um "desafio". Bem, é mais ou menos isso. Você tem a disposição três clipes da banda - Heaven Sent, Baby Don´t Cry e Not Enough Time - e tem que editá-las para as garotas assistirem. É aí que a coisa entorta.


Para realizar o seu "trabalho" você tem algumas opções como cortar, dar slow oudeixar as imagens separadas em cores RGB (red, green e blue). Na tela, cada clipe é dividido em 3 pequenas telas que passam imagens diferentes e cada uma delas é selecionada pelos botões A, B e C, e as opções de edição são realizadas com o direcional.

É nessa tela que você edita as músicas
Aqui cabe um comentário. Ao editar o vídeo, você pode assistir o que você fez em seguida, mas eis que surge uma telinha diminuta, com quase 1/3 do total tela da TV. Eu ligo meu Sega CD em uma TV de 29", que para o Mega Driveé um bom tamanho, mas para o add-oné um sofrimento, pois a resolução cai demais e fica tudo muito feio. Lendo o manual do Sega CD, lá existe o aconselhamento para usarmos uma TV pequena. Então, para termos uma boa definição é preferível utilizar uma TV de 14", mas que tamanho ficaria a telinha de 1/3 do tamanho total? Eu tenho uma TV dessas aqui em casa, mas por um problema com a entrada RF, só consigo conectar os cabos AV e por isso não consigo ligar o Sega CD para saber como ficaria...

Taí o manual pra não deixar eu mentir sozinho...
O negócio nem é esse. O caso é que o gameé muito ruim e eu nem sei se posso chamá-lo de game. Fora que tem dois dos personagens mais idiotas que eu já vi na vida, Ted e Gomez, que mais parecem clones mal feitos do Beavis and Butt-Head. Tem até o "huh, huh" antes de cada frase. Cretinos! Existem outros personagens que vão aparecendo com toda a maestria teatral do antigo Cine Trash das tardes da TV Bandeirantes nos anos 90, mas são tão incríveis quanto a dupla Ted e Gomez e não acrescentam nada ao game. Não é, Poindexter?

Você é bobo ou quer 1 Real?
Na tela de opções para escolher as músicas a serem editadas existe a opção "Ted and Gomez´s choice" que nada mais é que a função aleatória, sem nada de especial.

Então... ?

Pois é! O Sega CD foi uma experiência diferenciada no mundo dos games mesmo, pena que nem todas foram tão legais. É claro que o aparelho teve bons jogos, com Formula One Beyond the Limit, Final Fight CD (com diálogos e tudo), Snatcher (do Hideo Kojima, conhece?), Sylpheed (shooter espacial muito bom) e, é claro, Sonic CD.

O INXS era uma banda bacana, com boas músicas e tal, mas de repente sumiu do grande público, mesmo continuando na ativa, como o que aconteceu com o Nazareth, que chegou a tocar aqui na minha cidade e, acredite, tocar aqui é o fundo do poço, mas ainda assim é lembrada de tempos em tempos, porém, isso não acontece com o INXS, e (acredito que) muito se deve ao "excelente" jogo Make My Video: INXS.

Michael Hutchence ainda deve se revirar no túmulo.

Ih, meu! Morri...
Então? Vocês conhecem o INXS? Gostam? Comentem aí. Enquanto isso, peguem seus controles, escolham algum jogo e Vão jogar!!

por João Roberto sobre Esculachando, Make My Video, Sega CD em 17/01/2014 às 12:44:54 veja no site

Nasci Pra Ser Selvagem!

January 27, 2014, 12:39 pm

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Eu não vou colocar a minha boca nisso aí.

Como várias coisas que envolviam muita grana antigamente, computadores definitivamente não fizeram parte da minha infância, e mesmo depois de encostar em um, usar eles para jogar foi algo que demorou um bocado. Então é bem óbvio que eu deixei passar muita coisa para a plataforma, incluindo os famigerados point and clicks, também conhecidos como adventures. Mas tem um em especial que sempre me chamava muita a atenção em revistas antigas e atualmente em comentários de internet: Full Throttle. O motivo mais provável é que ele tem essas motos custom, que pra variar eu não tenho grana para comprar, mas fico babando quando passo na frente.


Só que Full Throttleé um jogo um bocado velho, da época em que você precisava digitar linhas de comando para fazer qualquer coisa funcionar em seu computador, e por incrível que pareça, não possuí nenhum port para qualquer plataforma atual. Com esse cenário nada animador, resolvi trilhar o tortuoso caminho dos emuladores. Instalei umas paradas no meu celular, e comecei a curtir o jogo no buzão mesmo, o que não durou muito por dois motivos: tela pequena e comandos (do emulador) nada amigáveis. No final das contas, tomei vergonha na cara e deixei essa putaria de emulador de lado, fui atrás de uma cópia do jogo... e não é que eu consegui uma zero bala, em um preço bem razoável e localizada para o português?


Depois dessa pequena saga para começar a jogar, botei o DOSBox para rodar no Ubuntu, digitei umas linhas de comando (adoro linhas de comando) e pronto, lá estava eu em um mundo aonde resta apenas uma fabricante de motos, a Corley Motors, e cheia de gangues de motoqueiros. E a parada já chega com os dois pés no peito, em uma das introduções mais empolgantes que eu já vi, saca só:

youtube.com/watch?v=7jx3Vz6cpXY
Assim somos apresentados a Ben, o líder de uma das gangues, conhecida como Polecats (Doninhas). O protagonista da história acaba se metendo em uma trama "de matar" e agora tem que salvar toda a sua gangue de uma grande cilada. Enfim, uma aventura em um mundo cheio de tretas, bebidas e muito rock ’n’ roll. Não vou ficar contando os detalhes, se não perde a graça do jogo.


Na parte visual, ignorem os pixels que vocês estão vendo, apesar de velho, os gráficos são muito bem desenhados e nítidos, não atrapalhando em nada a jogatina. A ambientação é excelente, e não só por conta dos cenários e personagens, mas também por conta das próprias gangues. Existem quatro delas, cada uma com características, tecnologias e comportamentos completamente diferentes. Claro que se você topar com qualquer uma delas, com certeza o couro vai comer, então é melhor preparar as suas correntes, pedaços de madeiras e até mesmo moto-serras para a briga.

A jogabilidade é o feijão com arroz do gênero, bastar sair clicando em objetos e lugares para se movimentar e futucar nas coisas. Rolam algumas funções pré-definidas, como ver, falar, chutar e socar/interagir com os objetos e pessoas. Pode parecer simples, mas as vezes o jogo é bem cruel, e a lógica para seguir adiante na história nem sempre é muito clara, assim como o que você pode interagir no cenário... não foram poucas as vezes que eu fiquei empacado em um pedaço por não saber o que fazer, mesmo após ter tentado praticamente de todas as formas possíveis e clicado em todos os cantos da tela.

Como eu falei lá em cima, existem alguns trechos onde você controla Ben e sua moto em algumas estradas infestadas de motoqueiros de gangue rivais, tendo que sair na porrada com eles. A idéia é até bacana, mas a jogabilidade neste ponto é muito estranha, mesmo se você levar em consideração a época do jogo, sendo talvez o ponto mais baixo dele.


Por outro lado, um dos pontos altos é a sua trilha sonora, afinal, estamos falando de um jogo sobre motoqueiros. E ela nada mais é, do que um álbum completo (e mais alguns extras) de uma banda chamada "The Gone Jackals", que manda muito bem, com um som que caiu como uma luva para FT. Para quem curtir, procurem pelo álbum "Bone to Pick".

A dublagem também é indecentemente foda, melhor do que muito jogo novo por aí. Ben sempre está tagarelando algo, mesmo quando está sozinho, e é legal ver o cara resmungando de um milhão de coisas diferentes, com pérolas do tipo "I’m not putting my lips on that".

A localização dos textos para o português também ficou ótima, um trabalho de primeira da BraSoft, que foi quem distribuiu o jogo aqui no Brasil. Esqueçam das traduções meia-boca, desde o manual até o jogo, tudo é muito bem adaptado para que você sempre capte o clima exato, as ironias e tudo mais, o que deve ter sido bem complicado em um jogo com tantas gírias e piadas.


No final das contas eu gostei muito de Full Throttle, só demorei um bocado para zerar ele por conta da minha aversão a jogar no PC. Claro que ele tem os seus defeitos, mas foi o suficiente para que eu passe a olhar com um carinho maior os point and clicks. A epopéia de Ben e sua gangue, apesar de simples, é daquele tipo que te deixa grudado na cadeira, querendo saber o que vai rolar em seguida, e é impossível não simpatizar com o motoqueiro canastrão e vários outros personagens únicos que vão aparecendo durante a aventura.

Então é isso aê kambada, peguem as suas motos, coloquem um Steppenwolf bem alto, pisem fundo, sigam na estrada dos jogos... e vão jogar!

por Rafa Tchulanguero Punk sobre Degustando, Full Throttle, PC em 24/01/2014 às 12:00:25 veja no site

Esportes De Verão Com Ventilador: California Games

February 3, 2014, 2:11 pm

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É verão! É tempo de esportes. É tempo de California Games!

É verão, galera! Tempo de curtir, ir a praia para surfar, andar de patins pela orla, fazer umas manobras de skate num half pipe, radicalizar no mountain bike ou treinar minhas habilidades fantásticas de embaixadinhas. O que!? Vocês acharam MESMO que nesse calor de 40ºC lá fora eu vou sair pra fazer essas coisas? Mas nem ferrando! Afinal, California Games está aí pra isso.


O jogo, que é conhecido aqui como Jogos de Verão, foi lançado para diversas plataformas (e muitos aqui não sabiam disso, eu acho), como ZX Spectrum, NES, Apple II, Atari Lynx, DOS e outros, mas é mais comumente encontrado para Mega Drive e Master System apenas, especialmente aqui no Brasil.

California Gamesé um joguinho bem simples. É quase como um compilado de minigames na verdade. Você possui cinco eventos (no Mega Drive), cada qual com uma jogabilidade distinta, sendo essas:

Half pipe

A evento de meia rampa de skate, algo bem comum lá na Califórnia. Aqui sua meta é realizar manobras (duh) para conseguir mais pontos (duh). A jogabilidade desse evento é algo bem complicado de se explicar, uma vez que nem eu mesmo consigo entender esse troço... Para falar a verdade é o evento que eu menos gosto do jogo, justamente por essa jogabilidade zoada. Se alguém tiver a bondade de me explicar como funfa isso, eu fico muito gradicido, valeu?

Foot BaG

Esse evento é bem legalzinho. Você fica fazendo embaixadinhas com uma bolinha pequena. A jogabilidade, simples como sempre, faz o jogo ficar bem facinho de se entender. A e B ele quica a bola, C pula. Você pode usar os pés, joelhos, ombros ou cabeça, dependendo de onde a bolinha cair, além de você também poder virar de costas e fazer embaixadinhas com o calcanhar (apertando para baixo ou para cima). Como todos as eventos, esse aqui possui um tempo que sempre pode ser renovado ao acertar a bolinha num relógio que aparece voando na tela. Além disso, para garantir mais pontos, acerte a gaivota que aparece pela tela. Fácil? Sim, é sim. E é só isso mesmo.

Surfing

É o evento de surfe. Fique apertando para cima ou para baixo para que ele vá pegando velocidade, pule pelas ondas e bata na bola (eu disse você bater, não deixar ela bater em você) para ganhar mais pontos. É fácil também, mas a jogabilidade é meio chatinha de se pegar no começo. Nada que uma prática não se pegue (diferente do half pipe que é chato pra car...).

Skating

É o segundo evento mais legal do jogo, na minha opinião. Você encarna uma garota que resolve andar de patins pela orla da praia. Aqui, você deve desviar de tudo o que estiver no caminho: bolas, casca de banana, bueiros, areia, rachaduras no chão e até mesmo uma clone sua bem babaca que se joga em cima de você para fazer você cair. Cinco quedas significa derrota. Para conseguir mais pontos, vá o mais rápido que puder e pule por todos os obstáculos e se você ver uma bola de praia quicando, dê uma cabeçada nela, mas cuidado para ELA não te acertar. Como sempre, jogabilidade bem bem bem básica: ficar apertando para cima e para baixo ela vai andando mais rápido e os botões de ação fazem ela pular.

BMX

Sim, esse sim é um evento bem legal! O melhor e mais desafiador do jogo. Você é um moleque usando uma mountain bike praticando mountain bike (?) por uma pista de terra nas montanhas, que é a mesma coisa de uma pista de mountain bike. O esquema aqui é bem parecido com o do Skating, só que mais legal. Apertando C repetidamente ele vai pedalando mais rápido, B ele pula e A não faz nada. Ao subir em rampas, preferencialmente as altas, você pode fazer manobras apertando pulo e cima ou baixo, onde B e cima ele faz um giro mortal e B e baixo ele faz um giro 360º. Só que cuidado! A questão aqui são os tombos. Um pulo mal calculado, seja em rampa baixa ou apertando os botões num timing errado, ele pode (vai!) cair. Caindo três vezes do jeito normal, ele perde e se cair de forma feia, ele leva um “tombo de cabeça” e perde o jogo direto.

Além os eventos, há os modos, onde cada item compreende a um tipo de
participação em um ou mais eventos.


Compete in all eventsé justamente isso: você vai competir em TODOS os eventos.

Compete in some events é o modo em que você escolhe os eventos que quer
participar e jogar. Você pode escolher entre apenas um ou todos os eventos, mas aí fica ao seu critério.

Compete in one event também é bem autoexplicativo. Você vai competir em apenas um evento.

Pratice in one eventé (adivinha só?) o modo para você praticar. Legal, né?

Com exceção do modo Pratice, todos os modos possuem contagem de pontos que vão para o High Score, seleção de quantidade de players, nome e tudo mais. O legal desse jogo também fica por conta disso. Você pode ter até 9 jogadores (!) competindo. Claro, passando o controle, mas isso não atrapalha a diversão, não é? Claro que não! O barato é você jogar, fazer seus pontos, passar o controle pro amigo e fazer aquela macumbinha básica para ele não superar teu score. Aaaah, a geração 16 bits<3 Leaderboard naquela época era legal.

Ah! Falando em High Score, California Games possui uma das músicas de High Score mais legais dentre todos os jogos que já joguei.

youtube.com/watch?v=4fo8HXttIqsHino dos fodas
Pois é, California Gamesé um excelente jogo para Mega Drive, com gráficos bastante bonitos e musiquinhas que grudam na cabeça, além da simples jogabilidade e aquele sentimento de superar seu recorde a cada vez que você jogar ou então brincar com uma galera e ficar tentando sempre um superar o score do outro. A diversão aqui é garantida, vai por mim!

E para quem não sabe, nos outros consoles, não sei em quais exatamente, há uma modalidade a mais, que é a de Frisbee, mas nunca cheguei a jogar. Também há uma continuação que não foi lançada para Mega Drive, assim como para SNES e Master System, Amiga e MS-DOS.

Pois então eu já decidi. Nesse verão eu vou praticar muitos esportes. Dos mais diversos tipos e ser o melhor em todos! E sem nem precisar de protetor solar!

Bônus: esse jogo possui um mito, o “mito da moto”. No final do BMX, você salta por um buraco e vê uma moto lá, parada. O que deixa muitos frustrados, é o fato de ela só servir de enfeite, nunca deixando o jogador pega-la... Mas a lenda diz que é possível sim! Talvez se você fizer mais de 100 mil pontos...

youtube.com/watch?v=zKblEaHS-V8Mito Confirmado!

por Somari sobre Degustando, Jogos de Verão, Amiga, Atari 2600, Atari Lynx, Commodore 64, Master System, Mega Drive, MSX, Nintendinho, PC, Wii, ZX Spectrum em 31/01/2014 às 12:15:36 veja no site

Butecada Da Vez - Nº 5: Nunca Mais Jogo Essa Merda!

February 10, 2014, 3:30 pm

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Os jogadores mais butequeiros da internet se debruçam sobre o balcão e choram as suas mágoas gamísticas.

Pode parecer bobagem para os mais novos, mas houve uma época em que para saber se um jogo era bom ou não, era necessário realmente jogá-lo: nada de degustações em sites de conteúdo duvidoso, gameplays no Youtube e muito menos notas no Metacritic. Então não deve ser difícil imaginar o quão comum era a mulecada se decepcionar ao alugar aquele cartucho com a capa bacanuda, e descobrir que provavelmente a maior parte da grana no desenvolvimendo do jogo foi justamente para o cara da capa. E são sobre essas decepções, antigas ou atuais, que iremos falar hoje... vamos invocar os traumas gamísticos mais profundos dos butequeiros mais descolados da internet, então sem mais delongas, os traumatizados:

SucodelarAngela

Geralmente, esperamos que jogos de grandes franquias nos emocionem e nos surpreendam, ou, pelo menos, que mantenham o bom ritmo de seus antecessores. Masssss cada ninhada tem que ter seu patinho feio, não é mesmo?

Como boa Çaçina que sou, não poderia deixar de falar primeiramente sobre Assassin’s Creed III.

Falem o que quiser, que a série é um caça-níqueis desgraçado, que é uma série anual e não deveria ser e tudo mais, mas eu realmente gosto da série. Admiro desde o primeiro, por mais repetitivo que seja, a história me instiga. E a jogabilidade teve alguns bons upgrades a cada jogo lançado. O problema é que ACIII teve um personagem insosso (CoRnor), uma história massa, mas muito mal aproveitada, e o sistema econômico mais filho da puta de todos os da franquia - Homestead me deixa confusa até agora, é sem graça e complicado. E pouco tempo atrás, finalmente revelaram que o jogo ficou essa bagunça porque a própria produção do jogo foi uma bagunça. What a shame, Ubisoft.

O segundo patinho feio da lista é Silent Hill Homecoming. Não é que o jogo seja ruim, é até bom. O problema é uma cisma que tenho com o personagem principal, Alex Shepherd. Explicar-me-ei: sempre vi Silent Hill como um excelente survival horror porque os personagens que controlávamos eram cidadãos comuns, pessoas sem nenhum poder especial, ou super conhecimento em táticas de defesa pessoal e combate. Isso aumentava o clima de tensão no jogo, deixava a gente mais imerso e querendo cada vez mais proteger o cidadão Harry, a cidadã Heather/Cheryl. E aí chega Homecoming com seu protagonista ex-soldado veterano de guerra que conhece todas as armas como a palma de sua mão e luta bem pra caralho. Where’s the graça? Não tem.

E pra finalizar eu trago pra vocês Resident Evil 6. Mas esse jogo ser uma decepção não é novidade pra ninguém...

Professor João Roberto

Traumas... Por que todos gostam de sofrer com más lembranças? Aqueles jogos que nos enganaram (literalmente); pois bem, se é pra enfiar o dedo na ferida, cá estou eu...

Os meus maiores traumas são da geração 16/32 bits. Foram aqueles jogos que algum colega dizia ser bom, e eu ingenuamente alugava, emprestava, ou pior, comprava.

O primeiro é Dragon’s Lair. Quando conheci, parecia legal. Meu Snes estava no começo ainda e o visual de desenho animado era bem feito, mas jogá-lo era insuportável. E as passwords? O que era aquilo? Pra conseguir completar a sequência era necessário levar as bolas correspondentes aos seus lugares, mas de maneira confusa, horrível! Nunca me irritei tanto com um jogo, ao menos até conhecer...

Space Ace. O que é isso? Eu juro, nunca consegui passar da primeira tela, apesar de tentar muito. Nela tem um raio que eu não consigo desviar, e além disso há uma animação de morte que, apesar de ser legal na primeira vez, irrita mais do que tudo. Nunca conheci ninguém que tenha zerado este game. Nem que tenha passado da primeira tela...

E por último, Dragon Ball GT - Final Bout... Ok, Dragon Ballé um anime bacana, Gokué daqueles personagens que a gente quer ver todos os dias, mas isso até a fase Z, pois GTé ruim que só. E tentaram passar toda essa ruindade pro game, mas não conseguiram. Se Final Bout fosse ruim como o anime, seria muito bom, mas o game consegue ser ainda pior. Na verdade é muito ruim!!! Onde já se viu? Os controles são precários, no anime todos os guerreiros Z são velozes (e furiosos), mas no game são todos umas lesmas, quando um lutador pula para o outro lado ele demora 5 dias pra perceber isso e virar pra trás, mas o adversário é uma besta reumática que não consegue atacar, pois o controle é a coisa mais bestial que eu coloquei as mãos!! E nem venham me falar que existe coisa pior, que Mortal Kombat Mythologies Sub-Zero tinha controles tão ruins quanto, pois, ao menos no jogo do "gelinho", se você ficar apertando o botão de virar rapidamente, o Sub-Zero começa a dançar. Quem puder, teste isso... DBGT talvez seja uma das maiores frustrações que tive, pois imaginava que, de acordo com o anime, o game seria muito bom, mas o que vi foram bonecos playmobil com cabelos espetados e jogabilidade que parece feita pro controle do Atari 2600. Com certeza, nunca mais jogo esse game...

Somari

Aquela época em que a única mídia em que tínhamos acesso era através de revistas de games... Ação Games, quem lembra? Recordo que naquela época era realmente o único acesso para ler sobre games e era nele em que eu descobria jogos novos e até consoles novos, tanto que numa dessas edições vinha um review de Knuckles Chaotix e foi aí que eu descobri a existência do Sega 32X, que veio a se tornar uma obsessão para mim até hoje. O problema é que as revistas eram muito caras e vinham falando de apenas alguns jogos. O resto, ah, você precisava realmente jogar. Dinheiro jogado fora? Sim, talvez.

Tirando as revistas, outras duas formas de se saber se um jogo era bom ou não eram comprando, o que era bem caro e você tinha uma probabilidade de se arrepender depois, ou alugando, que era a forma mais comum nessa época. A moçada de hoje não sabe o que é isso, infelizmente.

Por eu não ter tanto dinheiro assim para poder comprar jogos, além de ser bem novo na época, eu apelava para a segunda forma. O que eu tinha a perder era R$ 3,50 pelo aluguel do jogo e o tempo em que eu poderia ter pego algo melhor. Nessa época eu tinha três consoles: Mega Drive, Sega Saturn e Game Boy Color.

No Mega Drive, que eu tinha desde 1997, talvez meu maior arrependimento tenha sido Altered Beast. Podem falar o que quiser, mas esse jogo tem uma das jogabilidades mais travadas que eu já vi. O estilo é até legal, mas se fosse mais fluido como The Revenge of Shinobi ou Streets of Rage, outros dois clássicos da Sega, teria se dado bem melhor, na minha opinião. Não, eu não gosto desse jogo. Eu o aluguei e devolvi com gostinho de "quero meu dinheiro de volta".

Uma vez eu resolvi alugar um Street Fighter pro meu Sega Saturn. Mas era um Street Fighter diferente... com gráficos mais reais. Sim, era Street Fighter: The Movie, aquele mesmo, com o Van Damme. Se você já viu o filme, então já sabe como é o jogo. Nem vou me dar o trabalho de comentar sobre isso.

No Game Boy Color, sinceramente, achei bem difícil achar algum jogo que eu não tenha gostado. Talvez esse tenha sido um dos meus consoles favoritos de toda a vida. Acho que esse posto fica por Harry Potter e a Pedra Filosofal. O jogo é um RPG de turno... Do Harry Potter. Eu havia alugado na época porque havia gostado do filme. Sim, eu já sabia disso de jogos baseados em filmes, tipo o Street Fighter citado ali em cima. O jogo é chato, feio e... sei lá, não gostei.

Mas se vocês pararem pra pensar, alguns desses e outros jogos ruins possam até render uma famosa Análise Somari, quem sabe...

Tchulanguero

Ah, eu já joguei muita coisa ruim, coisas medonhas com Tekken 2 e The King Of Fighters 98... para Super Nintendo! Mas esses eu nem conto, pois não eram jogos que eu esperava nada além de rir muito de algo mal feito. Mas acho que minhas maiores decepções vieram de um console que eu gosto muito, que tem poucos jogos, mas de muita qualidade: o Dreamcast. E justamente por ter uma biblioteca enxuta e excelente, quase ao ponto de você poder escolher qualquer coisa cegamente, é que eu me decepcionei tanto.

A maior delas provavelmente foi Star Wars - Episode I: Jedi Power Battles. Eu já falei sobre ele aqui, mas reforço o principal: que jogo ruim e mal feito! Putz, a jogabilidade é medonha, os gráficos são podres e a trilha sonora... nem sei se essa merda tem trilha sonora, vai ver era um midi repetitivo qualquer. E pensar que eu fui iludido por algumas imagens...

A segunda foi com Head Hunter, que me venderam como um jogo estilo Metal Gear... igual mesmo, todos os dois são jogos de vídeogame e... e só! Head Hunter até tem potencial, mas se você está esperando um stealth, esqueça: apesar de você ser obrigado a fazer altas simulações virtuais chatissímas para aprender os movimentos de um verdadeiro ladino, na hora do vamovê você nunca consegue aplicá-las, porque o jogo praticamente te empurra para o tiroteio. Sério, nem aquela motoca maneira do protagonista me anima a jogar novamente.

Ah, tem um outro que também que me traumatizou bastente... Shenmue 2. Não me entendam mal, eu adoro Shenmue, embora não ache ele a revolução toda que falam. Mas quer trauma maior que chegar no final de um jogo foda, e quando rola aquela reviravolta na trama, aquela de fazer você sair correndo desesperadamente pela rua a procura do próximo... e não ter próximo? Conselho, não joguem Shenmue... sério, não joguem.

Ah, vocês devem estar se perguntando porque não inclui Other M na minha lista, mas o motivo é simples: eu já joguei sabendo que seria uma merda, sabe como é fã né

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Então kambada, e vocês, algum trauma que queiram desabafar? Isso aê, peguem esse caneco, virem de uma vez e afoguem suas mágoas... e também não deixem de nos sugerir novos temas, mandem uma cartinha virtual para o endereço butecada@vaojogar.com.br. Tagarelem aê e depois Vão Jogar!

por Rafa Tchulanguero Punk sobre Butecada Da Vez, Assassin’s Creed, Resident Evil, Shenmue, Silent Hill, Star Wars, Street Fighter em 07/02/2014 às 12:29:06 veja no site

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Resident Evil Remake

February 19, 2014, 5:50 am

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- Garçom, tem um cabelo no meu sanduíche!
- Perdão, senhor. Vou trazer outro... Saindo um Jill Sandwich no capricho!

Uma coisa que é quase indiscutível no mundo da jogatina em relação a Resident Evilé que a trilogia inicial, mais o Code Veronica, são insuperáveis. Foi a Era de Ouro da série, e depois disso a qualidade caiu mais que dente de mendigo idoso com escorbuto. As discussões nesse âmbito ficam em definir quais desses jogos é o melhor, e aí tem quem prefira RE2 por conta dos diferentes caminhos que os personagens seguem, há quem prefira RE3 por ter Nemesis, as Live Selections e o retorno de uma das maiores protagonistas da série, sexy sem ser vulgar mesmo de mini-saia... Mas eu prefiro mesmo é o primeiro Resident Evil, um dos primeiros jogos que peguei para meu PlayStation e um dos meus preferidos para a plataforma.

Pra início de conversa, Resident Evil foi o primeiro jogo que eu vi na vida com gente de verdade na abertura! Hoje é motivo de risada, mas na época aposto que você também deve ter achado FODA aquela abertura live action, confesse! Todo mundo achava. Mesmo com a performance tosca dos atores, aqueles cachorros com gritos de dinossauros, aquela câmera balançando prum lado e pro outro pra simular o helicóptero. Ah, era massa demais! Hoje em dia ainda vale pelas risadas!

Essa tosqueira toda também é aplicável ao serviço de dublagem do jogo. As atuações de vozes era muito zoadas, sem emoção nenhuma, aquela coisa forçada, tudo bem canastrão. Os gráficos eram quadradinhos, os movimentos bem mecânicos, mas nada disso me abalava porque o jogo tinha uma imersão tão boa! Os cenários pré-renderizados eram lindões, a música de background era excelente (espero que o autor seja divulgado) e os efeitos sonoros eram utilizados com maestria. Eu lembro até hoje alguns momentos em que eu levava altos sustos só por conta dos efeitos sonoros (aquelas malditas batidas de portas). Ah, esse jogo sempre me traz boas lembranças do meu finado PS1...

Não me levem a mal, Resident Evil 2 e Resident Evil 3: Nemesis são excelentes, mas nenhum deles tocou tanto o meu coração quanto o primeiro. Quando meu CD Jack Sparrow Edition começava a travar, eu tinha que sair correndo pra comprar outro, pois não queria ficar sem ele. Esse sentimento de urgência nunca tomou conta de mim quando era relacionado aos outros RE. Long story short, meu PS1 se foi e, com ele, meu Resident Evil. O que me salvava eram os emuladores e a leitura de revistas de games sobre tal.

Duas das minhas favoritas. A GameStation era muito bacana, pena que acabou...
Depois de bastante tempo sofrendo de saudades, eis algo que me encheu os olhos de lágrimas, tanto de alegria quanto de decepção: em 2002, a Capcom anuncia o lançamento do remake de Resident Evil (yaaaaaaay) para Gamecube (¬¬’). Não pensem que acho o GC um console ruim, pelo contrário, é mara! O problema é que eu era adolescente ainda, não tinha como comprar um outro videogame, e pensando bem, aqui no MA a maioria das pessoas nem sabiam o que era um. Ou seja, minhas chances de jogar o remake eram nulas. Emuladores? Esquece, meu primeiro PC eu consegui em 2004, e mesmo assim, era basicão.

E eis que cresci com uma porcentagem do meu coração amargando por nunca ter jogado o remake de um dos meus jogos favoritos ever. Comecei a acompanhar os outros jogos da série, passando pelo Resident Evil 4 com aquelas novas infestações e no zombies at all e o cheio-de-ação-sem-tensão Resident Evil 5, que só joguei em 2012, ou seja, 10 anos depois do remake. A essa altura, eu já nem me lembrava dele, acho que minha mente bloqueou o jogo pra eu não ter mais frustrações. E então, num belo dia ensolarado alguns meses atrás, numa discussão saudável sobre jogos das antigas, um amigo comenta sobre o bendito remake. E a boa notícia: eu tinha um Nintendo Wii, que recebera a versão do jogo em 2008!!! Nem pensei duas vezes, corri pras lojas online onde costumo comprar e já fui colocando o original no carrinho!

Coisa linda de mãe!
E, gente, que jogo mais lindo! A começar pela abertura que não tem mais aquele live action mal feito, e sim cenas CGs bem bonitas e de bom gosto! Achei um video na internet que faz uma comparação entre as duas aberturas, mas não deu pra postar aqui. Então, quem quiser assitir, dá uma olhada nesse link. A dublagem não é a melhor de todos os tempos, mas melhorou bastante, absurdamente mesmo! A trilha sonora continua mais do que fodástica, além dos efeitos sonoros que também dão um show à parte!

Mas o que realmente é de cair o cool da bunda é a qualidade dos cenários pré-renderizados. Ouso dizer que os cenários do remake de Resident Evil são bem mais bonitos do que muito jogo bambambam das últimas gerações. E em comparação com o primeiro Resident Evil, é até sacanagem fazer isso, né? Mas olha só:

Não só de gráficos vivem os jogos, mas admitam:
um jogo bonito faz certa diferença.
O jogo é exatamente o mesmo da versão do GC, não houve melhoria gráfica (e precisa?), nem mesmo a resolução da tela foi adaptada para os novos formatos. Isso faz com que o jogo fique com aquelas barras pretas nas laterais, mas isso não incomoda de jeito nenhum na hora de jogar. A forma de controlar os personagens também permanece a mesma, e até me disseram que eu teria problemas ao jogar com o Wiimote, mas sinceramente, fui de boas. E mesmo que os controles não me agradassem, a versão para Wii ficou bem versátil nesse quesito, permitindo que você configure os controles para o uso de Wiimote + Nunchuk, Wiimote na horizontal (como eu joguei), Classic Controller (ainda vou testar) e até mesmo com o próprio controle do Gamecube, para aqueles modelos mais antigos com retrocompatibilidade.

Fotos tiradas do manual do game
Algo que também me deixou satisfeita bagaráié que eles mudaram um pouco o enredo do jogo, acrescentando algumas storylines que não existiam antes, até mesmo pra justificar eventos futuros na trama da série, e eu fiquei muito surpresa de tudo ter ficado bem legal. Não foram acréscimos desnecessários e nem chatos de jogar, foram até bem bacanas. Foram acrescentados também vários files que não existiam antigamente pra poder aumentar a imersão do jogador nessa nova visão do enredo. Tanto essa nova camada de enredo quanto os files dizem respeito diretamente ao arquiteto da Mansão Spencer e à sua família.

Além disso, algumas rooms extras foram acrescentadas por conta dessa mudança de enredo, alguns puzzles também mudaram sua forma de resolução (o clássico puzzle dos quadros, por exemplo) e alguns itens também foram mudados de lugar. Tudo isso aumentou a vida útil do jogo porque quebra aquela sequência já manjada e conhecida dos jogadores da versão de PS1. Quebrei a cara porque ainda tava com tudo fresquinho na memória e, de repente, "ué, cadê aquele item que ficava aqui?". E mesmo com todas essas mudanças, ele conseguiu manter a fidelidade com o original. Um trabalho magnífico!

Outra coisa que aumentou bastante a vida útil do jogo e seu fator replay foram alguns modos extras que foram acrescentados em relação ao jogo clássico para PS1. No clássico, ao finalizar o jogo você recebia alguma arma com munição infinita (que variava de plataforma porque também tinha para PC e Saturn, mas no PS1 era a Rocket Launcher) e novas roupas. No Saturn você ainda recebia o Battle Mode. Já no remake, além da Rocket Launcher com munição infinita e as já conhecidas roupas extras, você também pode conseguir a Samurai Edge do Barry com munição infinita, além de liberar três novos modos: One Dangerous Zombie, Real Survivor e Invisible Enemy.

Samurai Edge
No modo One Dangerous Zombie você percorre a campanha normal do game, porém o "zumbi perigoso" ao qual o modo se refere é o membro Forest Speyer do Bravo Team, que foi morto por corvos (lembra?). Ele fica rondando pela mansão com bombas penduradas pelo corpo e é extremamente rápido, como um crimson head (já já vocês vão saber o que é), e você não pode meter bala no miserável, senão a mansão voa pelos ares. Aí, amigo, run for your life! Pra conseguir esse modo, é só zerar o jogo uma vez com Chris ou Jill no modo normal.

Terminar o game no modo normal (ou no modo hard) também libera o modo Real Survivor, que é bem filha da puta legal. Nesse modo - idêntico ao normal - os itens que você deixar em determinado baú só poderão ser recuperados neste mesmo baú, o que complica bastante nossa vida. Haja estratégia!

Se, por acaso, você conseguir finalizar o jogo no modo Real Survivor, você vai ter como recompensa o modo Invisible Enemy, que é bem mais filho de uma rapariga legal que o anterior, por uma característicazinha boba: todos os inimigos do jogo ficam invisíveis. "Só" isso. Inclusive os bosses. Ah! E não tem mira automática, então...

Forest Speyer no REmake e no clássico.
O jogo contém nossos personagens favoritos, nossos inimigos favoritos (Tyrant♥) e ainda nos apresenta um novo inimigo, pra não deixar o jogo tão paradão com aqueles zumbis lerdos de outrora: os crimson heads, que eu citei lá em cima. Eles são a última fase de mutação de um zumbi, extremamente rápidos e mortais. Eles surgem assim: quando você "mata" os zumbis no jogo, eles podem "morrer" definitivamente, ou não. Os zumbis que realmente foram destruídos irão mostrar a animação do sangue se espalhando no chão ao caírem e, caso você volte àquele lugar, os corpos deles desaparecerão. Se essa característica não surgir, meu amigo, é porque ele vai virar um crimson head depois de algum tempo.

O que fazer?

No jogo, você carrega um item novo em relação ao antigo RE - um cantil. Com ele, você pode carregar pequenas doses de óleo diesel. Então, se acontecer de você meter bala no zumbi e ele ficar nessa situação, você deve se aproximar dele e usar o óleo diesel com o isqueiro para incinerar o corpo. Se não o fizer, depois de algum tempo você vai ter que enfrentar o maluco, e confie e mim, você não vai querer. Apenas armas mais fortes, como espingardas, Magnums e Grenade Launchers, são consideradas fortes o bastante para enfrentá-los. O meu grande problema com os crimson headsé que eu só fui me tocar de que deveria incinerar os corpos quando já tinha mais de 70% do jogo completado. Passei por vários perrengues, hehehe.

Os Crimson Heads usam suas unhas como arma.
Existe uma versão mais forte do Crimson Head comum, conhecido como Protótipo 1. É um espécime único, e está trancafiado dentro de um caixão em um mausoléu subterrâneo, localizado no cemitério atrás da mansão. Esta foi a primeira versão descoberta do Crimson Head, e provavelmente por ter ficado ativo e trancado por tantos anos, o T-Virus teve mais tempo para agir em suas células, tornando-o uma versão mais agressiva e poderosa. Nem preciso dizer o quanto foi tenso.

Na verdade, o jogo todo foi tenso.

E se vocês tem um Wii ou um Gamecube e ainda não jogaram essa belezinha, peguem sua Beretta, gritem Joseeeph e Vão Jogar!

por sucodelarAngela sobre Degustando, Resident Evil, GameCube, Wii em 14/02/2014 às 12:20:33 veja no site

We Are The Champions

February 22, 2014, 11:54 am

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Em ano de Copa do Mundo, o Vão Jogar! entra em campo para uma partida de futebol.

O futebol é, definitivamente, um esporte agregador. Esqueça por um instante a violência das torcidas, a lavagem de dinheiro e toda a sujeira que permeia o esporte bretão e pense apenas no esporte. Não há nenhum outro que una tão facilmente várias pessoas em torno de um objetivo: o gol. Chutar uma bola parece algo tão banal, mas move e encanta milhões e milhões de pessoas em todo o mundo.


E, por falar em futebol, quem não tem a habilidade de um Ronaldinho Gaúcho, pode se divertir com as inúmeras variantes do esporte, como Pebolim, também conhecido como Totó, ou o Futebol de Botão. Aliás, quando criança, eu joguei muito futebol de botão e ainda tenho alguns times e o campo. Mas como o nosso negócio são os videogames, aqui listarei os principais jogos de futebol virtual que já joguei nessa minha vida gamer, vamos lá!

01 - International Superstar Soccer Deluxe (Snes/Mega Drive)

Minha carreira como futebolista virtual começou aqui. Na verdade foi no primeiro ISS. Claro que eu já tinha jogado outros games do gênero antes dele, mas a jogabilidade quase perfeita, os controles intuitivos e toda atmosfera que envolvia a partida me fez quase fritar meu SNES. E claro, além do jogo em si, era muito divertido acertar a bola nos fotógrafos atrás da trave. Até parecia doer...


Tempos depois, eu joguei ISS Deluxe, e de cara já dava pra ver a diferença. As cores mais vivas, mais equipes, além das pedaladas. O game atingiu a "perfeição" quando começaram a surgir os hacks com equipes do Campeonato Brasileiro. Na época existiam várias versões: Campeonato Brasileiro 1, 2, 3. Geralmente era uma alteração mínima nos uniformes ou adição de alguma equipe, já que as primeiras versões eram sobre o primeiro ISS, e não a versão Deluxe. Mas então apareceu Ronaldinho Soccer 97, juntando as equipes brasileiras a times europeus como Barcelona, Ajax e Bayern de Munich e times sul-americanos como Boca Jrs, River Plate e Colo Colo.

Eu tenho a versão Campeonato Brasileiro 99 em cartucho, mas quem quiser, pode encontrar roms ISS Deluxe 2007 e Campeonato Brasileiro 2009, as últimas que joguei.

02 - Super Sidekicks 3 (Arcades)

Eu conheci este game nos arcades, mas ele já andou pelos campos do Neo Geo, sua casa, e infinitas plataformas, por meio de coletâneas.

Eu gostava de jogá-lo por ser bastante simples. Aqui não há a necessidade de estratégia, formação, nem nada. Basta pegar a bola e correr direto ao gol, sempre de olho na tela, pois o jogo te indica a melhor hora de chutar. Quando aparecer "chance" ou "chute", basta enfiar o pé, ou melhor, o dedo. O interessante é que a perspectiva muda para algo muito parecido com a visão de trás, como em Resident Evil 4 ou Gears of War - guardadas as devidas proporções, ok? Neste momento um alvo surge na tela e você pode movê-lo um instante antes do chute para tentar enganar o goleiro adversário.


O destaque vai para as comemorações de gol, parecem finais de Copa do Mundo, com técnicos engravatados e jogadores se abraçando. Hoje pode até parecer bizarro, mas sem dúvida, foi um game que marcou a história do futebol virtual e merece ser jogado outra vez.

03 - Red Card Soccer 2003 (Gamecube)

Este eu conheci recentemente e consegui encontrar muitos pontos positivos. Os jogadores são bem modelados, principalmente por ser um jogo com mais de 10 anos. A jogabilidade é fluida, sem engasgos. Você aperta o botão e sente que pode controlar o jogador. Em alguns momentos, jogando com o Brasil, dá para ouvir falas dos outros jogadores em português, algo muito comum hoje em dia, mas não na época.

Uma reclamação vai para a maneira de chutar a bola. Não é preciso apertar botão algum, e sim, mover a alavanca C. Não chega a ser um absurdo, mas é esquisito e confunde às vezes.

Outro ponto que merece destaque é o sistema de faltas. Elas praticamente inexistem. Eu, pelo menos, nunca sofri falta alguma. Não que os jogadores não sejam indisciplinados, longe disso. Eles são verdadeiros fãs de Mortal Kombat. No jogo é possível agarrar, desferir socos e literalmente dar rasteiras nos adversários. Sabe o esquema de MK de apertar "Para trás + A"? Lembra-se dos movimentos que eles fazem? É igualzinho. O engraçado é que eu consigo fazer pênaltis. Aí o árbitro marca a falta...

04 - Goal (Nes)

Este pra mim é um clássico. Lembro-me das vezes em que juntávamos a molecada na casa de um amigo que tinha um Famiclone e disputávamos partidas acirradas, dentro dos limites do aparelho, é claro.

05 - Sega Soccer (Mega Drive)

ISS Deluxe fez eu gostar de futebol virtual, mas o primeiro jogo de futebol que joguei foi este. Ele era rápido e gostoso de jogar. Vez ou outra ainda jogo no emulador. Detalhe: a visão é aérea, bem em cima da cabeça dos jogadores e as cabeças são enormes.

06 - Virtua Striker 2 ver. 2000.1 (Dreamcast)

Esta é uma série que eu gosto muito. Eu a conheci nos fliperamas e desde o início me impressionei com os gráficos e jogabilidade. E aqui nada pode ser mais simples, tudo em 3 botões, passe, chute forte e chute longo. Nos arcades você enfiava a ficha, escolhia uma seleção (eu sempre escolhia a Itália) e começava a jogar. Tudo é feito em apenas um único tempo. Você tem que marcar um gol antes do fim do primeiro tempo, caso contrário, tem que gastar outro crédito para jogar o segundo. Mas ganhando o primeiro tempo já avança para o jogo seguinte, sem necessidade do segundo. Estranho, muito estranho.

Eu jogo Virtua Striker 2 para o Dreamcast, versão caprichada, mas quase impossível de se ganhar. A marcação adversária é dura, eles não dão espaço e como tudo é feito em apenas 3 botões, não há um para correr. O negócio é tocar a bola e esperar a melhor chance de chutar a gol. Mas não pense que será fácil, pois o goleiro parece um ninja de tão bom...

Eu já joguei a versão 2003, lançada para o GameCube, que é bem bacana e dá ao jogador a chance de controlar um time formado por Sonic e seus companheiros...

07 - Pro Evolution Soccer (Vários)

Lembro-me da estranheza que foi quando mudaram o título do jogo de Winning Eleven para PES. Eu já estava acostumado, pois jogava a versão europeia para PS1 chamada ISS Soccer - Pro Evolution 2. Amigos meus chegavam a jurar que se tratava de outra série, que PES era muito melhor do que WE... Heh.

Na época do PS1 eu jogava muito, mas muito mesmo. Eu joguei direto uns 2 anos e deixei muita coisa de lado, muita coisa mesmo, apenas para fazer meus golzinhos. Campeonatos eram disputados entre amigos e sempre queríamos decidir quem era o melhor, e quando conheci a versão hack com equipes europeias, aí que não parei mais. O engraçado é que eu só escolhia um time, o Milan de Shevchenko e Inzaghi.

Eu era muito fã de WE no PS1 até que um dia joguei FIFA 2004 no PC de um primo. Eu quase não acreditei, era muito diferente. Claro que não havia comparação entre o PS1 e PC, mas ver os jogadores modelados e uniformes reais foi verdadeiramente um choque para quem estava acostumado a ver jogadores com as caras borradas e cabelos quadrados. Eu nunca mais consegui olhar WE com os mesmo olhos, pois sempre comparava com FIFA de PC. Mas eu ainda consegui me divertir com a série, e joguei muito Winning Eleven 9, pra mim a melhor versão de todas, principalmente se comparado à versão PES 2010... Até hoje não entendo por que deixaram as cobranças de pênalti com a visão lateral...

Outra coisa que não me empolga a jogar PESé a ausência de licenças oficiais de várias equipes como Chelsea e outras equipes inglesas. E a licença da Seleção Brasileira? Não tem, aí temos que engolir aquela camisa verde...

Pra quem jogava no PS2 era fácil dizer que PES era melhor que FIFA, afinal, as versões hacks traziam várias equipes de vários países com uniformes reais, além de músicas novas. Agora, quem jogava - e ainda joga - com discos originais, não há o que fazer e mesmo que se edite equipe por equipe, ainda assim não é a mesma coisa...

08 - FIFA Soccer (Vários. Vários mesmo. Até no Zeebo)

Eu conheci a série FIFA ainda no Mega Drive com FIFA International Soccer, mas nunca gostei. Eu achava a movimentação ruim, fora que não parecia ser eu a controlar os jogadores. Sempre preferi ISS Deluxe. Tempos depois adquiri FIFA 64, para Nintendo 64. Desnecessário dizer como o jogo é ruim. O jogo tem os controles mais porcos que eu já vi em um game, simplesmente não dá pra controlar a partida direito, você faz falta com um jogador que nem está aparecendo na tela, além de às vezes chutar uma bola do meio do campo e ela ir como um míssil pras redes adversárias. Então, migrei para Winning Eleven para PS1, na época, muito melhor. Depois eu comprei meu primeiro PC (um Pentium 3 com uma placa de vídeo de 64Mb... é faz tempo), e comecei a jogar FIFA 2005. Pouco depois troquei o PC por um Pentium 4 com uma GeForce de 256 Mb. Melhorzinho. Para mim, a edição 2005 foi a melhor de todas. É claro que o game ainda tinha o aspecto arcade nas partidas sempre velozes e sem qualquer preocupação com estratégia, ou mesmo a física da bola ou do movimento dos jogadores - isso começou a mudar com a edição 07 - mas tudo nele era bacana, como a narração oficial de Milton Leite e Rogério Vaugham.

De lá para cá, muita coisa mudou, a EA Sports investiu na mecânica do jogo, a jogabilidade evoluiu bastante e a série FIFA hoje tomou o espaço que antes era da série PES. Fora que as partidas online ficaram muito boas. Até mesmo no Wii...

É isso...

Este ano é de Copa do Mundo, e não importa para qual time você torça, pois é hora de pegar seu controle, chamar os amigos e disputar partidas até o sol raiar. Então, o que estão esperando? Vão logo! Vão jogar!

por João Roberto sobre Papo Livre, International Super Star Soccer, Dreamcast, Fliperama, GameCube, Mega Drive, Nintendinho, Nintendo 64, PC, PlayStation, PlayStation 2, Super Nintendo em 21/02/2014 às 12:43:38 veja no site

Olá (Novamente) Mundo Online!

March 2, 2014, 3:20 am

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Eu acabei de te conhecer (denovo) e já te acho chato, mimado, chorão e sem educação.

Tá bom, eu sei, eu sei, eu sei... é nessas horas que vocês fazem aquela cara de "que porra é essa" e se perguntam como alguém tem coragem de colocar um título desses em pleno 2014? Pois é, eu sou assim mesmo, ao mesmo tempo que acompanho todas as notícias sobre jogos que eu tiver capacidade, sou completamente atrasado e desinteressado por várias tecnologias que nem novidade são mais. Aliás, vocês podem relembrar melhor os meus primeiros passos na jogatina online em consoles de mesa nesse escrito de dois anos atrás. Apesar desse tempo todo, a minha opinião (e internet) ainda continuam basicamente as mesmas, e pouco da minha rotina como jogador mudou... ou quase.

Para quem não sabe, desde o final do ano passado eu sou mais um feliz proprietário de um Wii U, aquele videogame da Nintendo que ela jura de pé junto que finalmente a colocou no mundo online com vontade, mas está a anos-luz da concorrência... pois é, lá vou eu denovo. Mas se por um lado a parte online da Nintendo continua inferior e cheia de pontos falhos, que até eu em minha inexperiência consigo apontar, por outro ela tem uma proposta que se adapta muito melhor às minhas preferências do que as das outras empresas, e essa proposta atende pelo nome de Miiverse.

Para quem não conhece, o Miiverseé uma rede social bem simples, que muito se assemelha a uma versão rudimentar do Twitter, só que com comunidades. Cada jogo ou aplicativo do Wii U tem a sua comunidade, e a partir dali as pessoas podem compartilhar as suas experiências através de textos ou desenhos. E pelo menos nos dois jogos que eu tenho, isso ficou bacana: em New Super Mario Bros. U, você pode deixar uma mensagem curta toda vez que passar de uma fase de forma espetacular ou até mesmo aos trancos e barrancos, e essas mensagens aparecem no mapa de outros jogadores. Já em Wind Waker HD, a idéia é bem parecida, mas é feito através de garrafas com mensagens jogadas ao mar, que aparecem boiando no jogo de outras pessoas. Pode parecer bobo, mas é um tipo de interatividade online que me agrada muito mais do que um multiplayer, porque não exige que eu esteja conectado ao mesmo tempo que as outras pessoas.

Tudo isso é muito legal, inventivo e divertido, mas como toda interação social, ela depende das pessoas para dar certo, e é aí que vem o maior problema: as pessoas não sabem usar a porcaria da rede social. Claro que tocando um site de jogos a seis anos, eu já estou acostumado com moleques mimados e chorões, e todo o seu discurso babaca pra falar de como o seu pinto é maior que o de todo mundo, e sim, existem vários desses espalhados por lá, assim como outros tipinhos padrão que habitam a internet... já encontrei até alguns defensores de Other M, vejam só . Mas existem três grupos que me incomodam um bocado...

Como eu passo desse pedaço?

Ok, este nem é uma novidade. Até aqui no Vão Jogar!, volta e meia aparece alguém pedindo ajuda para passar de um determinado trecho do jogo, e eu costumo responder sem problema nenhum. Mas irrita quando você entra em uma comunidade, e 11 a cada 10 mensagens são de pessoas colocando uma imagem do jogo e perguntando o que tem que fazer ali, sendo que na esmagadora maioria das vezes nem são partes complicadas. E sim, eu falo isso levando em consideração que é a primeira vez que a pessoa joga. Poxa camarada, tira o pé da minha janta e pensa um pouco, vai tentando descobrir na raça mesmo, sabia que na minha terra chama-se isso de "jogar videogame"? Pois é. E não pensem que isso é coisa de brasileiro não, pelo visto a gringaiada também tem preguiça de pensar um pouco e entope as comunidades com pedidos de ajuda... não é atoa que tem site grande dando nota baixa para jogo com dificuldade alta.

Me Add?!?

Sério, eu acho o termo "orkutização" uma das coisas mais detestáveis e preconceituosas existentes, mas não tem como não lembrar da saudosa rede social nessas horas. O pior é que esse pessoal não tem noção nenhuma mesmo, entupindo todas as comunidades e publicações com a sua mendicância de amigos... sério galera, vocês precisam de sexo na vida de vocês urgente! E alguns já estão se especializando, ao invés de saírem por aí nas comunidades e fazer as suas súplicas em posts aleatórios, eles atacam em publicações extremamente populares, como os avisos do Shigeru Miyamoto, por exemplo.

Olha que legal essa imagem do final do jogo com esse personagem que você nem sabia que estava na história...

Se por um lado a galerinha do "me ajuda" e "me add" são um fenômeno praticamente mundial, por outro parece que o pessoal do "não sei o que é um spoiler" mora quase em sua totalidade no Brasil... Explico melhor. No Miiverse, toda vez que você publica algo, existe uma caixa de seleção com o sugestivo nome de "Spoilers". Quando marcada, o texto (ou imagem) da sua publicação fica oculto, e somente quem clicar nele é que vê o conteúdo. Nos jogos também é possível configurar se você quer receber mensagens marcadas com spoiler ou não. Sério, podem reclamar do que for do Miiverse, mas isso é ridiculamente simples... e mesmo assim o povo ignora completamente! Em New Super Mario Bros. U eu não tive muitos problemas, porque configurei para receber as mensagens apenas dos meus amigos, mas em Wind Waker HD eu percebi que a galera perdeu a mão mesmo. Como eu já joguei o original, sei muito bem quais são os pontos chaves da trama, e é incrível a quantidade de pessoas que saem postando imagens destes trechos mesmo assim, ao ponto de até mesmo outros jogadores reclamarem. Infelizmente, o pessoal acaba estragando um recurso bacana do jogo por não saber utilizar um simples campo no formulário... aliás, porcaria nenhuma, é por serem uma kambada de sem educação mesmo. O único remédio e reportar o problemas para os administradores, e configurar os jogos para não receberem as mensagens do mundo inteiro, o que meio que mata o aspecto social da parada.

Eu tento...

Pois é, eu até tento aderir a essa coisa de ter um videogame ligado a internet o tempo todo, interagir com as pessoas, mesmo que virtualmente (e já está de bom tamanho), mas tem certas coisas que desanimam. O pior de tudo é saber que isso não é um problema exclusivo da rede da Nintendo, e mais triste ainda é ver o quanto brasileiro consegue ser um povo mal educado e sem noção... depois ainda vem reclamar de ser discriminado pelos gringos e não receber a devida atenção. Mais uma vez, na maior parte do tempo vai ser eu interagindo somente com pessoas que eu já conheço mesmo.

Mas não deixemos isso nos desanimar, afinal existem as exceções, e apesar de não ser comum, existem também pessoas bacanas que sabem se portar e até mesmo tem boas ideias... ou você acreditou naquele papinho da mamãe de que você é mais esperto que os outros? Então ligue o seu console, veja quem está online, mande uma mensagem para os amigos e Vão Jogar!

por Rafa Tchulanguero Punk sobre Papo Livre, New Super Mario Bros. U, Mario, Zelda, Wii U em 26/02/2014 às 12:11:34 veja no site

O Bom Da Guerra

March 2, 2014, 3:20 am

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Esparta precisa urgentemente de um buteco.

Alguns anos atrás, como eu já contei aqui algumas vezes, eu peguei um PS2 emprestado durante um final de semana. Era a primeira vez que eu colocava as mãos no dito cujo e fiquei maluco para testar alguns dos títulos que vieram junto, dentre eles um singelo jogo de um cara que parecia estar com muita raiva de alguma coisa e espancava geral quem aparecia na frente: esse jogo era God Of War II, que inclusive rendeu um escrito por aqui. Agora, devidamente munido com o meuPS2, eu finalmente pude degustar os dois primeiros jogos da franquia com toda a calma do mundo. E bem, eu devo dizer que...

God Of War

A história básica de God Of War todo mundo já sabe: Kratos, o guerreiro fodão de Esparta, na época em que os deuses do Olimpo mandavam em tudo, após vender a sua alma ao capeta para Ares, o deus da guerra, sai pilhando e matando tudo que vê pela frente, até que um dia, em um de seus surtos de sanguinolência, ele acaba matando a sua esposa e filha. É nessa hora que uma pessoa normal veria a merda que fez, iria para um buteco afogar as mágoas e depois tocaria a vida. Só que como parecia não rolar butecos em Esparta, Kratos ao invés de ver a mancada que fez, resolve colocar a culpa no Deus Da Guerra, que realmente havia mechido uns pauzinhos, pega toda a sua incapacidade de falar abaixo de trocentos decibéis, e parte em uma jornada de vingança, violência e sangue. Por favor, vamos falar de clichê.


Em qualquer outro jogo, essa história rasa seria um problema, mas não em GoW, que é um jogo feito sob medida para aliviar o estresse. Aqui, o bom e velho hack ’n’ slashé muito bem representando em um mar de sangue, onde tudo o que você vai ter que fazer é cerrar os punhos, seguir em frente e descer o cacete em quem aparecer. Aliás, a violência em GoWé tão absurda e caricata, que é aquele típico caso de que o violento se torna divertido. Só para vocês terem noção, não contente em sair furando o buxo dos inimigos com as "Blades Of Chaos", a arma principal do jogo, que basicamente consiste de duas adagas presas em correntes, Kratos literalmente dobra alguns inimigos ao meio até que eles quebrem. Yeaaaaaaaaaaaaaaaaah!


Falando em Kratos, ele é um personagem excelente em alguns aspectos e péssimo em outros. Quando ele é simplesmente o guerreiro cheio de testosterona cortando pessoas e monstros ao meio, gritando e indo atrás de uma vingança cega e sem noção, é algo ridiculamente sensacional. Até mesmo as partes com aquele apelo sexual para adolescentes funcionam muito bem, como uma grande piada, claro, apesar que vale ressaltar uma certa obsessão dos desenvolvedores por peitos, sejam humanos ou não, rzs. Por outro lado, quando ele dá uma de "marido que matou a mulher e filha e agora está arrependido", falha miseravelmente. Tirando um pequeno trecho na batalha final, em nenhum outro momento do jogo eu consegui simpatizar com o drama do personagem. Foi uma tentativa de dar profundidade a algo que não precisava de profundidade nenhuma. Caralho, eu quero é sangue!

Mas falando da jogatina mesmo, não há muito o que reclamar em GoW. Os gráficos são fodas, com um foco maior nos personagens, que são bem grandes e detalhados. Os cenários, apesar de estáticos, também são muito bonitos e coloridos. A trilha sonora é sacanagem, perfeita para você se empolgar no dia que precisar sair de casa para enfrentar criaturas mitológicas no maior estilo Conan do Schwarzenegger.


A jogabilidade é bem simples, e consegue ser um esmaga botão muito divertido, apesar de ter um ritmo bem mais cadenciado do que os hack ’n’ slash japoneses, por exemplo. Você ganha algumas magias que te ajudam um pouco, mas no final das contas você vai resolver tudo no famoso "quadrado, quadrado, triângulo". E não se deixem levar pelas depreciações alheias quando alguém fala isso, é uma parada muito bacana. O que eu achei que quebrou um pouco essa jogabilidade, foram os infames QTE, ou Quick Time Events, que apesar de serem legais em alguns momentos, como quando você vai finalizar um inimigo que já apanhou demais, em outros eles acaba sendo meio brochante. Tipo, você tá lá enfrentando aqueles chefões fodas, e algumas vezes imensos, e na hora de dar o golpe decisivo, o jogo troca tudo para um "aperte o botão na hora certa e veja uma animação"... Poxa, me deixa arrancar os membros do bicho no combo, por favor? Outro pequeno defeito, que só me incomodou em um trecho específico da parte final, foi o sistema de colisão meio falho... Digamos que as vezes eu fui derrubado por lâminas antes delas encostarem em mim, he he he. Rolam também alguns pequenos puzzles durante o caminho, mas são todos bem simples e não vão exigir muito para serem solucionados.

No final das contas, God Of Waré um hack ’n’ slash muito divertido, com um nível de dificuldade bem razoável, uma temática interessante e que apela muito mais para o público ocidental. O ritmo do jogo é perfeito, e ele acaba exatamente quando deveria acabar, sem ficar chato e repetitivo. Não foi atoa que se tornou um dos carros chefe da Sony e um dos jogos mais aclamados do PS2, tanto que chegou a ganhar uma seqüência para o console, mesmo com a nova geração (PS3) na porta, que claro, que eu também joguei...

God Of War II

Aqui você já começa controlando um Kratosfodão, que em um momento de tédio, deixa as suas concubinas de lado e resolve dar uma mãozinha para os soldados espartanos que estavam brigando, só para variar. Depois de batalhar um bocado e ser jogado de um lado para o outro por um colosso de pedra, além de um bocado de QTE, rola uma trairagem por parte de Zeus e Kratos volta para a estaca zero, indo parar no inferno, mas voltando a ativa com uma ajudinha da Titã Gaia. E essa é basicamente a trama de GoW II, Kratos puto com mais um deus e indo atrás de vingança. E justamente por ser mais simples ainda é que a trama de GoW II funciona melhor, porque é simplesmente um brutamontes zangado com alguém que lhe encheu de porrada... sanguenozói!


A primeira impressão que tive, foi que eu ainda estava jogando o primeiro GoW. Tirando os gráficos um pouco melhores e alguns trechos que saem do hack ’n’ slash, tudo continua exatamente como antes, o que é bom por um lado e ruim por outro. A trilha sonora ainda continua épica, a jogabilidade divertida, me dando a chance de matar exageradamente mais e mais soldados e monstros, mas depois de um tempo eu me senti fazendo a mesma coisa por tempo demais, considerando o primeiro jogo. Claro que o fato de eu ter jogado o segundo jogo pouco tempo após o primeiro tenha agravado isso, mas ainda sim é um defeito. Não joguei ainda os posteriores, mas espero mesmo que tenham dado umas boas incrementadas, se não vai ser complicado.

Até rolam algumas tentativas de dar uma variedade maior na jogabilidade, já que além das magias, que são basicamente as mesmas do primeiro jogo, agora Kratos também possuí armas secundárias, além das "Blades Of Athena", que são iguais às "Blades Of Chaos" do primeiro jogo. O problema das armas secundárias, é que elas são inúteis. Sim, usar uma marreta gigante arranca muito mais dano dos inimigos, mas além de ser muito lenta, eu consigo basicamente o mesmo resultado ao melhorar a minha arma principal. Não há qualquer vantagem prática nas armas secundárias, e incluir elas na sua jogatina, não vai passar de um capricho pessoal.


Pra falar a verdade, eu fiquei bem desanimado com GoW II por um tempo, já que o ritmo dele não ficou tão legal quanto o do anterior, e alguns trechos ficaram meio maçantes, mas tudo mudou quando eu lá pela metade eu peguei uma habilidade que mudou tudo: a de rebater magias. Sério, pode parecer uma coisa boba, mas pra mim deu outra cara para o jogo, deixou de ser um simples esmaga botão, já enjoativo a essa altura, e passou a rolar um elemento mais estratégico, eu tive que passar a prestar mais atenção no que os inimigos estavam fazendo, para que pudesse acionar a minha defesa no momento exato. Aliás, é bom aprender essa técnica, porque na batalha final vocês vão precisar.


No final das contas, eu acabei me divertindo bastante com GoW II também, apesar do ritmo quebrado e o controle que joguei não ter segundo analógico... sim, eu zerei sem esquiva, o que acreditem, torna o jogo bem mais difícil do que ele realmente é. A história ainda continua sendo qualquer coisa para mim, mas confesso que aqui eu acabei me simpatizando mais pelo personagem. Não pelos dramas de vida dele, mas tem umas partes em que o camarada apanha feio e faz umas caras de sofrimento que eu pensava "isso realmente deve estar doendo pra kct!". O final do jogo é até interessante, deixando várias pontas soltas para serem resolvidas no terceiro, mas na minha cabeça a expectativa ficou mais na sugestão de uma pancadaria épica na seqüência. Infelizmente, é provável que eu demore um bocado pra eu jogar o terceiro.

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Tendo jogado apenas os dois primeiros títulos, fica difícil dar um veredito sobre a franquia como um todo, talvez quem tenha jogado os outros possa dar uma visão melhor de como a coisa andou... aguardem as tagarelices, tem alguém que com certeza vai escrever um testamento sobre isso, rzs. Mas eu recomendo bastante a série, porque quando o jogo assume que ele se trata simplesmente de um cara ignorante descendo o braço em todos os monstros mitológicos e deuses que estão na sua frente, ele é muito divertido, e felizmente isso rola na maior parte do tempo. Fora que ele tem chefes gigantescos, e vocês sabem que todo jogo que tem inimigos gigantescos merece atenção. Foi uma grata surpresa surgida no PS2 e que dificilmente a Sony deixará morrer nesta geração. Então não percam mais tempo, equipem-se com as suas "Lâminas de Qualquer Coisa" e...

... VÃÃÃÃÃÃÃÃÃO JOGAAAAAAAAAAAAAAAAR!

por Rafa Tchulanguero Punk sobre Degustando, God Of War, PlayStation 2, PlayStation 3 em 28/02/2014 às 12:29:10 veja no site

Vocês Precisam Aprender A Não Gostar Da Nintendo

March 9, 2014, 6:19 am

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Um conselho para os que amam e para os que odeiam.

Não é nenhum segredo que eu gosto da Nintendo, principalmente como desenvolvedora de jogos. Se você se sentir mais confortável, pode me chamar de nintendista, eu não ligo. E apesar de eu acompanhar o mundo dos jogos eletrônicos de um modo geral, tem horas que eu quero saber mais informações sobre os jogos que eu gosto, e de tabela, jogos da Nintendo, e então começa o meu problema, tanto com alguns sites, quanto com o pessoal que comenta neles.

Para uma galera, a Nintendoé a guardiã do reino do céu. Tudo que ela faz é perfeito, todos os seus projetos são revolucionários e os jogos não possuem nenhum defeito. É muito fácil conseguir novidades e informações sobre a empresa com esse pessoal, até porque normalmente eles são dedicados exclusivamente a ela, mas é difícil saber aonde termina a notícia e começa a fantasia. Eles se preocupam tanto em defender o que gostam, que qualquer defeito ganha uma explicação fantástica do porque ser assim, para que tudo volte a sua perfeição. Sério, me avisem como eu me cadastro nesse programa de patrocínio em defesa da Big N, que eu estou precisando de uns trocados a mais! Por mais que eu goste da Nintendo e ache os seus produtos ótimos, e isso inclui o infame Wii U, eu consigo apontar facilmente um monte de defeitos em vários deles, inclusive em franquias consagradas como Zelda e Metroid. E quando eu falo Metroid, nem estou me referindo a Other M hein, rzs. Um dia conto mais sobre isso para vocês .

Do outro lado, existe o grupo dos odiadores da Nintendo, aqueles que não importa o quão bom ela faça algo, sempre irão criticar negativamente e consideram a empresa o câncer da indústria, responsável pela "criação" dos terríveis "jogadores casuais". Esses eu vejo muito em grandes sites de notícias, que aliados ao péssimo nível do jornalismo de jogos, cheio de informações incompletas, mal interpretadas e tendenciosas, gastam o seu precioso tempo falando mal da empresa. Então, falta alguém avisar para esse povo, que quando você gosta de uma empresa "X" você não precisa automaticamente odiar as outras. Sabiam, inclusive, que vocês podem gostar de mais de uma ao mesmo tempo? E mais, sabiam que vocês podem gostar de todas? Ou de nenhuma? E que você não precisa ser um babaca quando dá a sua opinião? Pois é, tem gente que gosta de complicar. Apesar desse tipo disparar contra todas outras, dentre eles surgem um outro gênero, que na minha opinião são os mais estranhos de todos: os enrustidos.

O enrustido é aquele que não gosta da Nintendo, não a ponto de odiar, apenas não gosta, mas que por algum motivo aleatório, normalmente nostalgia, sempre critica a empresa e diz que não compra mais os produtos dela porque ela já não é mais a mesma, que só prestou até a época do Super Nintendo ou Nintendo 64. Em primeiro lugar, percebem a confusão: reclamar de uma empresa que tem como um dos maiores defeitos a dificuldade em se livrar de velhos hábitos, dizendo que ela mudou demais, rzs. Mas pensem comigo, a principal perda da Nintendo nesses últimos anos foi o seu apoio incondicional dos estúdios de terceiros. Fora isso, salvo uma franquia ou outra, todos os seus medalhões estão firmes e fortes até hoje, e mesmo não sendo perfeitos, sempre rendem ótimos jogos... ok, tem o Other M, mas eu já disse que depois conversamos sobre isso. O que essas pessoas gostavam na verdade era a variedade de jogos que elas tinham disponível, dos mais diversos estúdios, e para eles, somente os jogos da Nintendo não sustentam uma plataforma. Então para esse pessoal, vou dar uma super dica que irá revolucionar a vida de vocês... levantem do sofá um pouco, estufem o peito e gritem bem alto: "EU NÃO GOSTO DA NINTENDO!". Isso, já está um pouco mais aliviado? Você acabou de perceber, que por mais que a empresa tenha sido importante para o mercado e que tenha feito parte da sua infância, você não tem obrigação nenhuma de gostar dela. Se o que a concorrência oferece é mais atraente para você, vai fundo campeão, ninguém irá lhe julgar por isso. Não precisa ficar repetindo que se o Wii U fosse mais barato, não tivesse o GamePad, e que se ele tivesse mais isso ou aquilo você compraria, porque eu sei que você não compraria do mesmo jeito e não tem nada de errado nisso.

Qualquer pessoa com um pouco mais de vivência sabe que amor e ódio são dois sentimentos muito próximos, coisa de apenas um jogo ruim de distância. Eu sei também que não é muito correto falar de uma relação tão sentimental assim com empresas, afinal são apenas grandes corporações querendo fazer dinheiro em cima do nosso entretenimento, mas na prática todos nós sabemos que não é tão simples assim, não é mesmo? O que eu tenho a dizer é isso, se você adora a Nintendo acima de tudo (e não é um acionista), goste menos, afinal fanatismo é coisa de gente idiota. Se você não gosta, não fique inventando desculpas, pode dizer isso em público sem medo... pode até falar aí embaixo nas tagarelices, eu deixo. E se você odeia a empresa, não acha que é um tanto quanto irônico perder tanto tempo com ela assim? Não é tão mais fácil curtir o que você gosta e esquecer o resto?

Eu utilizei a Nintendo aqui como exemplo porque é algo que eu vejo bastante e de forma bem caricata até, mas essa necessidade das pessoas idolatrarem determinadas empresas é algo que não é legal para ninguém. Quem aqui nunca ouviu o famoso termo "viúvas da SEGA", que são aquelas pessoas que até hoje ficam discutindo o quanto a empresa era genial e foi engolida pela concorrência desleal? Ou a mais moderna briga entre caixistas e sonystas, com todo o seu conhecimento sobre cada componente do seu console, em uma eterna briga para ver quem tem o pinto maior... ok, eu sei que eu usei essa piada no escrito da semana passada, mas o exemplo é bom vai, rzs. Se vocês gostam de um jogo e videogame, não percam tempo discutindo se ele é melhor que o outro... peguem o disco, coloquem no console e VÃO JOGAR!

por Rafa Tchulanguero Punk sobre Papo Livre em 05/03/2014 às 12:46:34 veja no site